sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

2° Capitulo - Infectados (continuação da nova historia)

Ao chegarem no desembarque Todos os passageiros percebem que não tinha quase ninguem, e no chão havia rastros de sangue. Chovia lá fora. A maioria dos passageiros do avião pegaram e foram até o hotel proximo. Os setes amigos precisavam ficara ali pra saber de algo e pedir ajuda pro falecido recentemente resussitado. Eles ficaram de busca infornações e depois avisar os demais passageiros. Rodrigo pegou Milena no colo, e ficou em alerta, pois estava muito esquisito aquilo. Embora a maioria dos cancelamentos dos vôos por causa daquela terrivel chuva, ainda não explicava o motivo de não ter ninguem no aeroporto. Aquele sangue deveria ser de alguem, e aquele cara morto no avião que resussitou do nada, não significava coisa boa. Lucas foi até a porta onde o sangue tomava proporção maior e escutou uma voz vindo das escadas. Chamando os outros, eles vão até lá para ver o que é. Rodrigo meio que com medo de ser algum ladrão ou coisa do tipo falou para quem estava nas escadas. -Oi, precisamos de ajuda, tem um homem no avião precisando de ajuda, e não vejo nenhum funcionario. -Silencio, subam até aqui. Eles acharam estranho. A voz estava de um tom de medo, mais eles subiram. No primeiro andar eles viram uma senhora de uns 48 anos, de trages de recepcionita, e um senhhor careca de uns 30 e poucos anos, agachados atras de uma porta. A senhora falou para eles - Corram aqui- e eles sem saberem o por que entraram na sala. Ao entrarem a senhora fechou a porta, e o senhor logo começou a falar num tom de angustia. -Vocês viram eles? Rodrigo sem entender nada, passa Milena nos colo de Caroline. -Senhor, não vimos nada, vimos apenas sangue no chão. Nosso avião de pequeno porte, perdeu contato com a central e teve que pousa nesta pequena cidade, e também por causa que um paciente que viajava com a gente, faleceu e - Rodrigo não queria falar denovo aquele absurdo, mais continuou- Ressusitou, e pedimos para os passageiros irem até o hotel do lado, que a gente iria pegar as informações, mais, oque esta acontecendo? -Senhor, meu nome é Marcos e essa é minha amiga Julieta, trabalhamos aqui. E tudo começou, quando a chuva começou a cair, alguns passageiros foram pro hotel e algusn ficaram no sagão. Havia 3 pacientes da Clinica Umbert que estavam precisando de atendimento em uma clinica do Brasil.. Natalia enterropeu o Marcos , -Conheço essa clinica, é a mesma que fez tratamento com meu paciente que ta no avião que morreu e ressusitou. A senhora olhou apavorada para Marcos e disse para eles. -Essa clinica lançou uma tal cura, e muita gente veio para cá fazer o tratamento, mais começaram a sentir reações colaterais, e o atendimento começou a mandar os doente para outras clinicas e em casos de gente com muita grana, estavam mandando eles para clinicas do Brasil.] Marcos sentando no chão e fazendo sinal para eles se sentarem. Eles pareciam bastantes assustados. Então o Marcos continuou. -E então os doentes comeraçaram a ter convulsões e moreram, e menos de 20 minutos depois eles começaram a se despertar, e morderam as enfermeiras que cairam mortas no chão. Dois deles ficaram arrancando pedaços de uma das quatros enfermeira e o outro saiu mordendo alguns funcionarios que não sabiam o que estava acontecendo. Apos ter mordido parte dos funcionarios e dos passageiros, os que estavão mortos começaram a se levantar e foram até o sagão do terceiro andar que é o restaurante, e as lojas que tinha muita gente. Alguns daquelas pessoas foram até o Hotel e nós ficamos aqui no primeiro andar que é onde fica o material de faxina. Julieta disse: -Ligamos para a emergencia, e eles disseram que era para a gente ficar longe de pessoas com esse comportamento, e pediu para mandar os elevadores até o primeiro andar e delisgar-los e bloquear as escadas para cima. Nisso eles escutam um grito seguindo de um barulho enorme. E logo mais grunidos. Rodrigo começou a pensar, na sorte que ele teve de ele ter encontrado os amigos e a nova filha, por que senão ele teria que enfrentar aquilo sozinho. Meio que apavorado Igor começou a dizer que. -Nada disse deve ser grave assim. Deve ser brincadeira, ou terrorismo. Eu vou até la vê. Marcos levantou e num tom de quem não acredita qe poderia escutar aquilo disse. -Você ta louco? -Não estou, mais quero ir. Não deve ser nada. Igor pediu para eles deixarem ele subir no elevador e ir ver. Eles contentaram mais deixaram, Caroline quis ir junto. Apos ter entrado. Todos ficaram vendo e esperando. Ao chegar no terceiro andar, todos escutaram gritos e o elevador começou a descer. Ao abrir o elevador. Caroline estava completamente ....

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