quarta-feira, 19 de outubro de 2011

18° Capitulo- Virus Mortal

Algo que deveria ser muito interessante, chamo a atenção dos zumbis que saíram correndo. Pela janela do mercado deu para ver que um homem de meia idade tinha parado no postinho de gasolina que tinha atrás do mercado para abastecer, mas foi supriendido. Da igreja daquele lugar saiu dois soldados armados, que em três minutos acabaram com os quinze zumbis. Os soldados viram nós no mercado e pediu que acompanha-se eles ate a igreja, e o senhor não ficou livre, teve que ir junto com nós.
Dandim até brinco que não era hora para fazer missa, e que se fosse vela todos os mortos pelo vírus, a gente teria que ficar lá um ano. Mas entramos.



Dentro da igreja havia certa de trinta pessoas. Um dos soldados nós contou que aquelas pessoas eram moradores de lá e que estavam desesperados com o vírus, e pediram ajuda a eles, que passavam de carro militar pela estrada, não tendo família ou por estar longe de casa os quatro soldados decidiram ficar naquela igreja e ajudar todos. E que só saíram para ajudar a gente também por que perceberam que a minha irmã a Nataly tava com roupa de uma medica e pensaram que ela poderia ajudar. Coitado de nós se eles soubessem que foi quase culpa dela essa destruição toda, eles iriam nós matar se soubessem.



Os soldados pediram que ficássemos sentados nos bancos, e levaram a Nataly para um salão que deveria ficar lá atrás da igreja. Mas eu fui atrás, para dá assistência, falando para os soldados que eu era enfermeiro e que poderia ajudar, que mentira feia a minha, mas eles acreditaram.


Chegamos ao fundo do salão e lá se encontrava umas quarenta pessoas deitadas. Eram pessoas infectadas. Nataly e eu ficamos paralisados e com medo. Nataly tentava explicar que não adiantava nada sem ter cura, que a cura ia ser feita o mais breve. Quando, de lá de trás numa das macas, um corpo que estava coberto se levantou e mordeu a senhora do seu lado. O cadáver que havia se levantado levantou e avançou num moleque que jogava um joguinho no celular, o moleque instantaniamente se transformou em um deles, e logo outro doente se transformou, em apenas cinco minutos vendo aquilo rola, deveria ter uns trinta e oito zumbis vindo em nossa direção.









Nataly e eu saímos correndo, chegamos no salão e as pessoas ficaram sem entender pois escutaram barulho e viram nós correr, gritamos loucamente que era para eles correr, mas eles ficaram parados tentando entender, quando eles viram os infectados vindo pelo corredor, eles se deram conta que era para correr mesmo. Meu grupo entro no carro e saiu andando. As pessoas que ficaram correram para as matas, e para as casa, tentando se proteger, mas apois cinco minutos andando de carro escutamos barulho de algo no porta-malas e era bem no carro onde eu tava. Tentei tranqüilizar a Karol que parecia chorar de medo. Tivemos que......

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

17° Capitulo- Virus Mortal.

No dia seguinte, entre seis horas da manhã, o nosso grupo saiu do motel.
Passamos com os dois carros entre os destroços do carros batidos que havia logo a frente.



Um dos nosso carro começou a falhar e parou de fez. Foi uma tensão muito terrível. Antonio que era o único que entendia de carro foi olhar o motor e viu que o radiador havia estourado, bom não sei ao certo pois eu não entendo muito bem sobre mecânica e também eu estava distraído com a Karol, ela parecia meio assustada.



Karol era uma menina quieta e com olhar perdido, parecia que se escolhia de medo.De cabelos castanhos cachiados, e pele branca, sua beleza era de admirar, só que eu não havia notado o como ela era bonita pois o clima tava de pânico.

O carro não teria jeito e todos nos não caberia em um carro. Tentamos achar outro carro que tivesse condições de andar mais todos estavam danificados. Eu tava começando a achar que tava apaixonado por Karol.
É algo difícil de dizer, pois nunca me apaixonei, sempre fui um moleque que prefere curti os amigos e os assuntos de meu interesse. Tentei conversa com meu coração enquanto todos corriam de um lado para o outro tentando achar um carro. Aquilo não era o momento para eu me apaixonar.

Eu lá parado pensando na morte da bezerra, quando escuto Rodrigo pedindo a todos que abaixassem. Todos se abaixaram, então eu pude Ver que uma frota de uns 2 mil zumbis estavam vindo em nossa direção.





Começaram a achar que seriam nosso fim, mais minha irmã teve idéia. Acabo que tivemos que entrar em carros capotado e ficar lado a lado de pessoas mortas. O cheiro não era nada bom. O clima tava tenso, pois qualquer barulho e a gente viraria refeição de mortos-vivos. Não gostaria de morrer daquele jeito, comido de cabeça para baixo.


Após meia hora que pareciam uma década para mim, os zumbis já estavam longe da gente. Saímos um por um e tivemos que continua com uma parte do nosso grupo no carro e a outra andando. Chegando numa casa que ficava na beira da estrada, achamos um carro completamente sujo de sangue. Como era nossa única opção, estendemos um plástico e entramos no carro.





Andamos durante 5 horas, sempre revisando, pois ninguém merece ficar muito tempo dirigindo.





Quando foi mais ou menos meio dia, chegamos numa cidade pequena. Parecia um vilarejo. Havia alguns carros parados de atravessado na rua, e mais alguns estacionados na rua, as casas estavam abertas e tinha um supermercado e uma farmácia bem na praça daquele lugar.







Achamos que tavamos com muita sorte. Entrando no supermercado, depois de ter catado bastante coisa e levado para o carro, voltamos para pegar as ultimas coisas. Quando escutamos barulho de passos, muitos passos entrando no supermercado. A gente se abaixou para não sermos visto, até que entre o vão das pratileiras deu para nos ver que havia uns 15 zumbis entrando no mercado. De repente, Ary deixou cair uma lata de milho cair no chão, que saiu rolando pelo chão. Ficamos completamente paralisados esperando o pior, mas algo...

sábado, 1 de outubro de 2011

16° Capitulo- Virus Mortal

Antes de dormi Nataly pega uma camera que esta no seu cabelo. Era uma camera pequena que ela tinha colocado no seu cabelo, quando Marcelo aplicou o virus num paciente. essa maquina tirou fotos equanto ela andava por ai, ela tirava em 30 em 30 minutos. Ela conseguiu aclopar a camera pequena no seu celular.
E olha as imagens
Algumas estava totalmente embaçadas mais só vai estas para voces verem












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16° Capitulo- Virus Mortal

15° Capitulo-Virus Mortal

Nataly levanta

-Preciso esclarecer umas coisas. Bom sou médica e cientista. Eu trabalhava no Hospital Santa Graça e alem de atender meus pacientes lá no laboratório eu pesquisava alguns vírus. Como eu não podia fazer experimentos sem autorização e só fazia coisas que o Hospital me permitia. Então aluguei aquele lugar que vocês viram e comecei a aplicar e elaborar um vírus que podia ajudar a população. Meu colega de trabalho Marcelo começou a fazer o mesmo num apartamento dele. Meu objetivo era fazer uma cura para ajudar a combater o Câncer, AIDS entre outras doenças que mechem com o sistema imunológico das pessoas. Marcelo levava os seus experimentos pro lado macabro. Até eu descobrir que me vírus estava agindo mutavelmente nas minhas cobaias. Eu comentei com Marcelo sobre o ocorrido. Já sabendo das idéias de Marcelo pois eu sabia que ele iria querer ter posse daquele vírus que acabei de criar sem querer. Arrumei umas coisas, mas após dois dias Marcelo conseguiu acesso ao vírus e aplicou num dos pacientes que estava tirando sangue lá no Hospital, tentei sai mais foi complicado. Vou tentar achar a cura. Marcelo viu também pelo relatório que eu fiz que o vírus causava dores, febre, cansaço, demência, convulsões, náuseas e até o estado de violência que iria resultar nesses zumbis. Pessoas com um sistema imunológico bom leva um período de 24:00 horas para se trasformar, já a maioria que vocês viram que se trasnformaram em apenas uma ou até mesmo meia hora, são pessoas cedentarias e etc. Eu tenho imunidade ao vírus e estou disposta a reverter essa calamidade, me desculpem eu estava tentando salvar as pessoas.

Nataly começa a chorar.

Maria e Karol tenta acalma Nataly.

(Luca)
-E vocês pretendiam ir aonde mesmo?

(Rodrigo)
-Na fazenda da minha família que fica próximo de Amazonas, lá é um lugar de difícil acesso, muros altos, e ainda tem plantações.

(Luca)
-Deve ser melhor do que nossos chalés.

(Rodrigo)

-Se vocês quiserem ir com a gente, tem lugar suficiente lá.

(Luca)

-Pelo jeito é melhor mesmo.

Todos começam a conversar um com os outros, meninas querendo se conhecer etc. Luca da um grito.

-Bom vamos fazer o seguinte. Meninos no quarto ao lado Meninas neste quarto. Eu fico aqui de vigia e o depois o Felipe. Assim é melhor pois somos os únicos que estão dispostos.

(Dandim)

-Cara deixa eu.

(Luca)

-Sem querer ofender, mas da ultima vez você aprontou.

Ary fica vermelha.

(Luca )

-Partiremos amanha.

Dandim sai para fora para conversar com Ary.
(Dandim)

-Amor você gostou da nossa transa?

-gostei amor.

-Vamos ali no outro quarto fazer mais um pouco.

-Amor eu to com dor.

-Vamos rapidinho meu bem. Acho que é a ultima chance nossa até termos outra oportunidade.

-Ta bom.

Enquanto os outros estavam trocando idéias. Dandim e Ary vão até o outro quarto. Lá eles ficam nus e começam a se acariciar e ter relação sexuais.

Luca percebendo a ausência dos dois vai até um quarto e começa a escutar gemidos e mais gemidos, ele abre a porta e cata a cena de Ary chupando o pênis de Dandim.
Ary se assusta e se cobre com um lençol.

(Luca)

-Que bosta Dandim, já perdi as contas de quantas vezes catei você numa situação constrangedora.

Dandim faz um gesto de silencio para Luca não contar para Ary do acontecido com os zumbis pelados. Ary vai ate o banheiro se trocar.

(Dandim)

-Puxa cara, tava tão bom e você veio atrapalhar.

(Luca)

-Não é lugar e nem hora. Sei que estamos no motel, mais mesmo assim. Se controle – Luca grita para Ary – Ary vai ate lá com as meninas. Partiremos amanha.

14°Capitulo-Virus Mortal

Ary vai até Dandim que havia levantado da cama e sentado no sofá.
Todos falam meio que com vergonha um Oi.





(Ary cochicha para Dandim)

-Amor ainda bem que você ta vivo. Estas pessoas são confiáveis?







(Dandim)


-Não sei amor, vamos ver.






(Luca)



-Gente, vamos todos fazer um circulo e se sentar no chão, pois temos muito que conversar.




Todos sentam no chão e Luca começa a falar.



-Bom, vou começar a contar para vocês oque aconteceu com a gente, pode ser?



Todos fazem um movimento com a cabeça dizendo que sim.





(Luca)

-A Sara estava na casa da Ary para dormir lá, pois no outro dia eu e Dandim iríamos pegar elas e descer para a praia, Só que elas acordaram com um barulho e abriram a porta, e deram de cara com a mãe da Ary comendo a sua irmã.




Todos falam sinto muito para Ary.





-Com medo elas se trancaram no quarto. Enquanto isso eu e estava indo até a casa de Dandim para buscar ele e irmos até o mercado comprar mantimentos para irmos para praia. Só que antes de pararmos o carro, percebemos que as pessoas não estavam agindo corretamente como deveriam. Teve uma que estava com sangue, mais ou menos três se arrastando até nosso carro. Com medo decidimos ir até a casa das duas. No caminho era gente correndo, pessoas se agarrando. Chegando na casa delas conseguimos tirar elas de lá. Mas uma avião caiu a uns dois quarteirão a nossa frente, nisso vôo uma peça e atingiu nosso carro. Então fomos até a casa da Sara, e sua mãe tinha conseguido falar com ela, mas um moço chamo pelo portão a Ana e ela foi vê e logo em seguida uma moça mordeu ele. Ela pegou sua filha que esta morta agora e foi até o sótão.





Todos falam:

-Sentimos muito.





-Chegamos até lá e decidimos ir até os chalés que ficam na praia onde a gente havia alugado para ir na praia pois esta vazio e tem possibilidades de ser mais seguro. No meio do caminho entramos em um hospital.





Nataly meio que chorando pergunta.
-Que hospital?






(Luca)

-Santa Graça.






Nataly começa a chorar.

-Mais lá tivemos problemas e tivemos que pular do ultimo andar e acabamos perdendo a Priscila que era filha adotiva da Ana.






(Felipe)

Eu levantei e comecei a dizer para todos o que tinha nos acontecido.

-Bom eu estava indo até a escola, e no meio do caminho fui ajudar uma moça que estava descendo do Hospital Santa Graça onde minha irmã Nataly e o Rodrigo trabalham. Ela tento me morde e eu consegui revidar, Rodrigo logo desceu e nos fomos até minha casa e encontramos minha mãe lá. Tentamos contato com Nataly mais depois de um tempo conseguimos. Ela logo chegou e fomos até um lugar que ela costumava alugar e fazer pesquisas e uns caras entraram e levaram ela a força e acabamos encotrando Antonio e Karol que não conhecemos muito bem.





(Antonio)





-Bom vou contar para vocês oque aconteceu conosco, pois não tivemos tempo de conversar. Eu tinha ido levar a Karol para tirar sangue no laboratório do Hospital Santa Graça, e isso começo a acontecer e fomos correndo pelas ruas e encontramos eles. Sou viúvo e a única pessoa que é dá minha família e eu me preocupo é meu filho que é do exercito.Não consegui ter contato com ele pois ele estava no Amazonas fazendo treinamento.

13° Capitulo- Virus Mortal

Do carro desce um rapaz aparentando ter seus dezoito anos, ele é magro, alto, cabelos castanhos e olhos verdes. Numa das mãos ele tem um machado. No carro parece que tem mais umas cinco pessoas. O menino logo fala.


-Por favor, não faça nada contra a gente.

Luca pergunta.

-Quem é você e o que quer aqui?

-Meu nome é Felipe. Eu e mais cinco pessoas estamos tentando ir numa fazenda que é segura. Só que ta de madrugada e não dá para saber ao certo oque tem no congestionamento logo a frente.

Dandim meio irônico diz.

-Borboletinhas saltitantes não é!

(Luca)

-Cara, pega leve. Felipe manda as pessoas que estão no seu carro descer.


Felipe vai até o carro e pede para os cinco descerem.

(Felipe)

-Essa é minha irmã Nataly, essa é minha mãe Maria, este é Rodrigo, esse é Antonio e essa é Karol.

Todos os cincos dão um oi envergonhado.


(Luca)

-Muito prazer. Meu nome é Luca, esse é Dandim e lá no quarto escondidas estão minha namorada Sara, a namorada dele a Ary, e a mãe da Sara a Ana. Vocês entrem no carro e subam até o corredor que dá para os quartos.

(Rodrigo)

-Vamos tente, subam no carro que a gente vai lá.

(Dandim)

-Nós dois vamos a pé.

Chegando no corredor que dava para o quarto onde as meninas estavam escondidas, Luca entra para falar com as meninas. Enquanto isso Dandim fica e pede para os recém chegados irem entrando.

Luca vai até o banheiro e bate na porta.

(Sara)



-Quem é?



(Luca)


-Amor, sou eu.



Ele escuta um barulho de trinco sendo aberto.



(Sara abraçando Luca)



-Meu amor, você está bem!




(Luca)



-É...



Ary corta a conversa.




-Luca cadê o Dandim, e que barulho era aquele?




(Luca)



-Dandim ta ali. E chegou mais seis pessoas para nosso grupo.

(Sara)



-Como assim?



(Luca)



-Venham até o quarto para conhecerem o pessoal.




Os quatros chegam até o quarto e encontram os sete sentados na cama.





(Luca)




-Sara, Ana, e Ary estes são Felipe, Nataly, Maria, Antonio, Rodrigo e se eu não me engano ela é a Karol.