terça-feira, 16 de agosto de 2011

1° Capitulo . Virus mortal.

Meu nome é Felipe, tenho 17 anos e vou relatar oque me ocorreu durante 14 meses da minha vida. Não foi fácil sobreviver, mas por coisa do destino estou vivo com as pessoas que eu mais amo.

Bom tudo ocorreu comigo numa segunda feira. Eu tinha ido dormi muito tarde, no domingo. Acordei na segunda feira muito atrasado para ir para a escola pois ela ficava um pouco longe dali,levantei 6:48 , corri me trocar, escovei meus dentes , lavei meu rosto, peguei minha bolsa e sai em direção a porta , mais uma voz me interrompeu.

Mãe:
-Feh você ta atrasado!

Eu:
-Eu sei mãe, xau!

Mãe:
-Onde VCP pensa que vai sem comer nada, pode voltar e comer alguma coisa.

Respondi:
-Ta bom.

Corri até a cozinha que ficava próxima da sala, abri a geladeira e catei uma maçã e corri pra porta. Mas minha mãe interrompeu de novo:

Ela:
-Uma maçã? Isso não enche barriga menino.

Eu estava atrasado e minha mãe nem para deixar isso passar. Então respirei fundo e respondi .

-Mãe, no intervalo eu como mais alguma coisa, mais me deixe ir, por favor, to perdendo hora!

Ela vez uma cara de descontrariada e disse:

-Ta bom, mais só quero ver hem. Tchau filho tenha um bom dia, te amo!

Dei um beijo nela e disse.

-Também te amo!

Abri a porta da sala e saio bom eu ia chegar umas 07h05min na escola, mais eu iria explicar para a Diretora. A rua de minha casa era uma avenida, vivia movimentada, mais parecia estar calma, calma até demais. Quando eu virei a esquina me deparei com a Base Militar vazia. Eu parei pensei e achei estranho já que lá vivia movimentado. Andei mais algumas quadras e vi uma mulher de cabelos claros enrolado, descendo a Rua Lima ela parecia estar machucada, ela vinha se arrastando, estava ensangüentada e estava com uma camisola do Hospital Santa Graça. Fui em direção daquela mulher para tentar-la ajudar, apesar de estar atrasado mais fui mesmo assim, cheguei perto dela e falei.

-Ei, moça Você esta bem? Aconteceu algo? Você fugiu do hospital?

Aquela moça de cambaleou até mim. Vi que seus olhos estavam inteiros brancos. Levei um susto e cai de costas, a mulher veio para cima de mim, ela gritava histericamente, dei um chute nela, me levantei e fiquei olhando, ela levantou e grunhiu então ela veio em minha direção. Eu fiquei pasmo com aquilo, eu nunca vi uma pessoa daquele jeito na vida real, eu fiquei parado tentando raciocina oque tava acontecendo, percebi que aquela mulher não era normal e devia estar muito doente e louca, ela já estava em cima de mim quando me dei conta, ela tentava me morde mais empurrei ela , ela caiu de cabeça no chão e não se mexeu mais.Caramba, pensei comigo mesmo, ´´pronto acabei de mata uma mulher que só tinha problemas psicológicos, e ainda por cima to mais atrasado ainda``.Enquanto eu estava ali confuso do que fazer, um caminhão de bombeiros passou do meu lado a mais 100 km por hora, tentei acena para eles , mas eles olharam para mim e a mulher e nem apararam.Vi que eles viraram na Rua Brasil , rua onde era o Hospital Santa Graça.Há esqueci de dizer que minha irmã mais velha á Nataly de 28 anos trabalha lá, ela é médica . Então logo passou por mim quatro viaturas da policia, também em alta velocidade, viraram na Rua Brasil. Fiquei tentando pensar no que teria acontecendo lá no hospital, fiquei preocupado com minha irmã, e aquela mulher, oque eu faria.
Derrepente apareceu um homem de jaleco branco, de longe eu não reconheci, mas logo eu reconheci que era o enfermeiro Rodrigo, pois ele era colega de minha irmã.

-Rodrigo!

Rodrigo:
-Corre Moleque, o hospital ta cheio de louco.

-Como assim louco?

Rodrigo:
-Eu tinha acabado de entra no meu turno, e quando vi tinha varias pessoas loucas, se arrastejando e querendo morde as pessoas de lá. Nem quis saber oque era aquilo sai correndo, porque nem bombeiros e nem os policias tão dando conta.

-Você viu minha irmã?

Rodrigo:
-Eu não vi, apesar do turno dela termina daqui duas horas. Mais tava muita correria lá. Os policiais estavam atirando e as pessoas se levantavam. Porque você ta parado ai, não era pra ta na sala de aula?

-Era mais fui ajudar essa moça que estava ensangüentada, mais ela partiu pra cima dela, eu a empurrei e ela caiu batendo a cabeça. Tenho que chama a SAMU para ajudar ela .

Rodrigo:
-Moleque não se preocupe com essa mulher.


Derrepende um carro da policia desce a Rua Lima de ré. Parecia que estava sem ninguém à volante mais havia um braço pendurado no volante. Aquele carro desceu igual à enguia e bateu no murro...

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