Ela saiu e abriu seu carro que estava estacionado na casa do vizinho. Ela pego uma maleta enorme de um metro e alguma coisa e colocou sobre o colo da minha mãe no carro. Ela foi ate a cozinha correndo e pego sacos de lixo e fita adesiva e trouxe pro carro.
-Tampem as janelas com esses sacos e só deixe livre as que o Rodrigo vai precisa para ver e dirigir.
Vi ela correndo de novo, sua calça branca estava marrom de tanta poeira. Ela correu lá no fundo e volto carregando...
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três garrafões de gasolina.
Perguntei pra ela.
-Nataly pra que isso?
-Gasolina oras.
-Explica direito pow.
-Não fica extressadinho não. É para abastecermos o carro, eu tinha isso guardado, mas depois explico.
Ela pego coloco os galões dentro do carro, que estava lotado mais havia lugar para mais duas pessoas. Então ela deu um grito.
-Eu não acredito, ia esquecer uma coisa muito importante. Vão tirando o carro, que eu já volto.
Tiramos o carro e logo ela saiu. Mas bem na hora que ela saiu estava vindo uma criança infectada. Eu ia avisar ela mais não precisei, pois a criança infectada escorregou na calçada da vizinha que estava recém lavada.
Minha mãe me disse.
-Sabia que aquela calçada escorregadia serviria para alguma coisa um dia.
Minha irmã entrou no carro e partimos sentido rua acima. Quando chegamos ao final da rua que dava para a avenida principal do centro a vista que vimos não foi nada boa.
Havia carros parados, uns buzinando, outros com portas abertas. Havia pessoas saindo correndo, gritando, infectados comendo pessoas no chão. Também tinha prédios em chamas, lojas saqueadas.
Não havia por onde passar. Viramos uma rua, mas não fomos longe. Havia mais carros. Então minha irmã disse para o Rodrigo.
-Rôh, vamos dar ré e entregar na Rua Augusta.
-Ok
Fomos de ré até a Rua Augusto, havia infectados tentando entrar no carro, mas logo desistiam, pois viam pessoas correndo e iam atrás deles. Então chegamos a Rua Augusta. Era uma rua bonitinha com casas cheias de flores. Mas viramos a rua e denovo demos com a rua lotada de carros. As pessoas estavão indo em direção ao centro. Rodrigo vira em uma rua que havia poucos carros e paramos. Perguntei.
-Oque houve?
-Guri, na nossa esquerda ta lotada de carros e na nossa direita tem um monte de infectados. Não sei oque fazer.
Então a Nataly disse.
-Estaciona o carro nesse terreno baldio e vamos comigo ate um lugar.
-Aonde?
-Num lugar que eu conheço muito bem.
Rodrigo parou o carro no terreno baldio. E disse protestando.
-Viu e se alguém passar, e quiser levar nosso carro.
Nataly respondeu com uma cara de que não tinha pensado nisso.
-Ta bom eu não pensei nisso, então pega e vai até aquela casa amarela ali, ta vendo?
-To.
Chegamos até lá e a Nataly disse.
-Fiquem ai, que eu vou abri o portão.
Ficamos parados tentando entender oque ela tava fazendo. A rua tava muito agitada. Ela pego um molho de chave e tentava procurar uma chave que dava pro cadeado, mas surgiu uma senhora infectada e estava indo em direção dela. Então o Rodrigo acelero e acerto a senhora em cheio, que caiu e não se mexeu. Nataly grito.
-Valeu!
-Foi nada!
Ela conseguiu abrir o portão e logo pediu pro Rodrigo entrar. Tinha uma rampa que dava para um lugar meio subterrâneo mais não muito. Quando a Nataly foi fechar o portão, apareceu uma jovem aparentando ter 17 anos e um senhor de uns 50 anos. O senhor disse para minha irmã.
-Moça nos ajude, por favor!
-Entrem.
Então paramos em lugar meio escuro e decemos. A Nataly abriu uma porta que tinha uns 25 cm de largura e mandou nos entrar. Antes de ela acender a luz o senhor falou.
-Muito obrigada moça! Meu nome é Antonio e o dela é Karol.
-De nada!
Minha mãe interrompeu.
-Nataly que lugar é este?
.......
DESCUPEM PELOS ERROS DE OTOGRAFIA, NÃO TIVE TEMPO DE CORRIGIR. AGRADEÇO POR ESTAR LENDO.
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