sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
2° Capitulo - Infectados (continuação da nova historia)
Ao chegarem no desembarque Todos os passageiros percebem que não tinha quase ninguem, e no chão havia rastros de sangue. Chovia lá fora. A maioria dos passageiros do avião pegaram e foram até o hotel proximo. Os setes amigos precisavam ficara ali pra saber de algo e pedir ajuda pro falecido recentemente resussitado. Eles ficaram de busca infornações e depois avisar os demais passageiros. Rodrigo pegou Milena no colo, e ficou em alerta, pois estava muito esquisito aquilo. Embora a maioria dos cancelamentos dos vôos por causa daquela terrivel chuva, ainda não explicava o motivo de não ter ninguem no aeroporto. Aquele sangue deveria ser de alguem, e aquele cara morto no avião que resussitou do nada, não significava coisa boa.
Lucas foi até a porta onde o sangue tomava proporção maior e escutou uma voz vindo das escadas. Chamando os outros, eles vão até lá para ver o que é.
Rodrigo meio que com medo de ser algum ladrão ou coisa do tipo falou para quem estava nas escadas.
-Oi, precisamos de ajuda, tem um homem no avião precisando de ajuda, e não vejo nenhum funcionario.
-Silencio, subam até aqui.
Eles acharam estranho. A voz estava de um tom de medo, mais eles subiram. No primeiro andar eles viram uma senhora de uns 48 anos, de trages de recepcionita, e um senhhor careca de uns 30 e poucos anos, agachados atras de uma porta. A senhora falou para eles - Corram aqui- e eles sem saberem o por que entraram na sala.
Ao entrarem a senhora fechou a porta, e o senhor logo começou a falar num tom de angustia.
-Vocês viram eles?
Rodrigo sem entender nada, passa Milena nos colo de Caroline.
-Senhor, não vimos nada, vimos apenas sangue no chão. Nosso avião de pequeno porte, perdeu contato com a central e teve que pousa nesta pequena cidade, e também por causa que um paciente que viajava com a gente, faleceu e - Rodrigo não queria falar denovo aquele absurdo, mais continuou- Ressusitou, e pedimos para os passageiros irem até o hotel do lado, que a gente iria pegar as informações, mais, oque esta acontecendo?
-Senhor, meu nome é Marcos e essa é minha amiga Julieta, trabalhamos aqui. E tudo começou, quando a chuva começou a cair, alguns passageiros foram pro hotel e algusn ficaram no sagão. Havia 3 pacientes da Clinica Umbert que estavam precisando de atendimento em uma clinica do Brasil..
Natalia enterropeu o Marcos ,
-Conheço essa clinica, é a mesma que fez tratamento com meu paciente que ta no avião que morreu e ressusitou.
A senhora olhou apavorada para Marcos e disse para eles.
-Essa clinica lançou uma tal cura, e muita gente veio para cá fazer o tratamento, mais começaram a sentir reações colaterais, e o atendimento começou a mandar os doente para outras clinicas e em casos de gente com muita grana, estavam mandando eles para clinicas do Brasil.]
Marcos sentando no chão e fazendo sinal para eles se sentarem.
Eles pareciam bastantes assustados. Então o Marcos continuou.
-E então os doentes comeraçaram a ter convulsões e moreram, e menos de 20 minutos depois eles começaram a se despertar, e morderam as enfermeiras que cairam mortas no chão. Dois deles ficaram arrancando pedaços de uma das quatros enfermeira e o outro saiu mordendo alguns funcionarios que não sabiam o que estava acontecendo. Apos ter mordido parte dos funcionarios e dos passageiros, os que estavão mortos começaram a se levantar e foram até o sagão do terceiro andar que é o restaurante, e as lojas que tinha muita gente. Alguns daquelas pessoas foram até o Hotel e nós ficamos aqui no primeiro andar que é onde fica o material de faxina.
Julieta disse:
-Ligamos para a emergencia, e eles disseram que era para a gente ficar longe de pessoas com esse comportamento, e pediu para mandar os elevadores até o primeiro andar e delisgar-los e bloquear as escadas para cima.
Nisso eles escutam um grito seguindo de um barulho enorme. E logo mais grunidos.
Rodrigo começou a pensar, na sorte que ele teve de ele ter encontrado os amigos e a nova filha, por que senão ele teria que enfrentar aquilo sozinho. Meio que apavorado Igor começou a dizer que.
-Nada disse deve ser grave assim. Deve ser brincadeira, ou terrorismo. Eu vou até la vê.
Marcos levantou e num tom de quem não acredita qe poderia escutar aquilo disse.
-Você ta louco?
-Não estou, mais quero ir. Não deve ser nada.
Igor pediu para eles deixarem ele subir no elevador e ir ver. Eles contentaram mais deixaram, Caroline quis ir junto. Apos ter entrado. Todos ficaram vendo e esperando. Ao chegar no terceiro andar, todos escutaram gritos e o elevador começou a descer. Ao abrir o elevador. Caroline estava completamente ....
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
1° Capitulo - Infectados (Historia nova)
Durante sua juventude, Rodrigo sempre foi gentil, educado e estudioso. Graças a isso, ele conseguiu fazer uma boa faculdade de engenharia , se formou e conseguiu um bom emprego.
Rodrigo saia muito com seus amigos. Teve um romance nada serio Letícia. Ele vivia se dividindo na grande rotina dele. Mas Rodrigo recebeu uma oferta de ir trabalhar nos Estados Unidos. Visto que ele estava já com 21 anos, e com os a carreira em bom andamento. Ele aceita a proposta e viaja para os Estados Unidos. Com a ansiedade de conhecer novos horizontes, Rodrigo esquece de dizer adeus para Letícia.
Passando sete anos, ele tem a oportunidade de passar suas férias na sua antiga cidade.
Nos Estados Unidos, Rodrigo havia conseguido uma casa própria, subiu de cargo, conseguiu luxos. Desde sua partida de sua cidade natal. Rodrigo só conseguia falar com seus pais, que haviam se mudado para uma cidade vizinha de onde ele morava antigamente.
Rodrigo pegou um vôo noturno, coisa que não assustava mais ele, pois com seu emprego ele já tinha praticamente tinha conhecido a Europa, Ásia, África e Oceania.
Era mais ou menos umas 20:00, ele pegou suas bagagens e entrou no taxi, Antes de ir, ele deixou a casa nas mãos de Teresa, sua governanta, para que ela cuida- se da sua casa. Ao chegar no aeroporto, ele notou que estava uns quarenta minutos adiantado, então resolveu tomar um café. Do lado de fora do aeroporto, chovia muito.
Fazia um frio terrível, Rodrigo já estava acostumado. Ele foi até ao embarque e se sentou na sua poltrona. Ele já estava confortável em sua poltrona e já ia colocar fones no ouvido para escutar algumas musicas. De preferência Cazuza. Pois além de curti aquele grande cantor, ele havia sido o primeiro a entrar no avião. Após duas musicas, um homem sentou do seu lado. Rodrigo achou que já tinha visto aquele homem em algum lugar, mais tirou seus fones de ouvido e ficou quieto. Nisso o homem do seu lado começou a falar ao telefone, e Rodrigo pode reconhecer aquela voz. Era Jorge, seu grande amigo, quando ele estava no colegial e na faculdade, havia sete anos que não via ele. Rodrigo ficou sem reação e começou a olhar para Jorge de modo que metia medo se fosse visto por outra pessoa.
Rodrigo meio que sem jeito começou a falar com Jorge:
-Não acredito que é você!
Jorge ficou meio que sem entender nada e assustado tentou saber o que aquele homem estava tentando lhe dizer.
-Acho que você está me confundido com alguém.
-Não, não. Te conheceria em qualquer lugar, com essa sua voz. Jorge você não me reconhece? Sou eu, o Rodrigo!
-Caraca, é você mesmo ! Eu vim atrás de você. Aconteceu uma coisa que você precisava saber.
Com um abraço de amigos que não se via a anos. Rodrigo queria saber os motivos de Jorge ter vindo aos Estado Unidos a procura dele.
-Rodrigo, eu vim até aqui procurar você, pois como eu sou detetive e sou delegado da policia eu fiquei sabendo de um caso que envolvia a Letícia. Ela estava com depressão pós parto e se suicidou depois de 8 anos.
-Depressão pós parto?
-Sim, quando você viajou, depois de uma semana, ela descobriu que estava grávida de você.
Rodrigo ficou sem reação. E elevou as mãos até a cabeça.
Jorge continuou .
-E como a Letícia não tem família. Você é responsável por ela.
-Ela?
-Sim, ela. Chama Milena e esta aqui.
-Onde?
Rodrigo sentia emoções fervendo a flor da pele. Aquilo tinha mudado sua vida em menos de dez minutos.
-Calma cara. Ela ta no banheiro, já já ela vem aqui.
No corredor vem uma menininha com calça rosa, botas pretas, blusa de frio branca e gorro rosa na cabeça. Ela tinha cabelos castanhos cacheados, tinha um metro e trinta mais ou menos, olhos verdes e carinha de anjo.
Rodrigo ficou pasmo com a doçura e a beleza daquela menina. Jorge chamo a menina e ela veio ao encontro deles.
Rodrigo ficou com um sorriso de bobão, típico de todo pai que vê seu filho ou filha pela primeira vez.
Jorge falou para a menina que aquele senhor do lado dele era o pai dela, e ela foi até Rodrigo e olhando nos olhos dele, disse Oi e deu um sorriso bem lindo e o abraços, Rodrigo chorou e ficou abraçado com ela.
-Jorge, ela é muito linda.
-Todos dizem que ela se parece com você.
-Se eu soubesse eu não teria vindo para os Estados Unidos.
-Não se culpe Rodrigo. Já passou. Tenho mais uma noticia pra você.
-Qual?
Com um sorriso e uma animação sensacional ele disse.
- Eu e a pequena Milena não viemos sozinhos.
-Como assim?
-Olhe para trás .
Ao olhar para trás, Rodrigo viu Igor, Caroline, e Lucas ( mais conhecido como Pelado).
-Eu não acredito!
Rodrigo pode cumprimentar todos. E eles, seus antigos amigos, sentaram perto dele. Ele ficou sabendo que Igor havia se casado com Caroline, e Igor também havia montado uma loja onde ele e a Caroline trabalhavam, e Pelado tem sua própria oficina que tem quatro ao total distribuída pela sua cidade natal.
Faltava pouco para o avião decolar, quando na poltrona da frente sentou uma moça com um senhor. Rodrigo achou que conhecia aquela moça de algum lugar, então comentou com os amigos. Ele tinha notado ela também por causa que o senhor sentado com ela estava usando uma bolsa de soro e estava com uma aparência nada saudável.
Rodrigo se levantou e cutucou a moça.
-Oi, desculpa te incomodar, mais eu acho que te conheço de algum lugar, qual é seu nome?
-Meu nome é Natália, e se não me engano eu também acho que te conheço.
-Puts, Natália, sou eu o Rodrigo.
Natália deu a volta na poltrona e abraçou Rodrigo. Nisso ela reconheceu os amigos de Rodrigo. Pois ela conhecia eles, pois estudou na mesma escola que eles, Natália havia conhecido eles, embora fazia muito tempo, mais ela se lembrava de cada um.
-Nossa que ironia. Fico sabendo que tenho uma filha, alias Natália está é minha filha – Natália se abaixou e abraçou a menina e se levantou – e depois eu explico, e hoje eu também revi meus amigos. Que bom.
Natália fez um gesto de quem acabara de lembrar de algo importante. E soltou um grito meio abafado.
-Meu paciente. Veio para cá fazer um tratamento contra o Câncer, mais aplicaram algo nele, que esta fazendo muito mal a ele. E eu tenho que tenta leva ele até minha clinica no Brasil, pois os médicos daqui estão com os hospitais lotados de gente com efeitos colaterais dessa aplicação.
Rodrigo entendeu e retornou a sentar na sua poltrona.
Depois de uma meia hora que o avião decolou o paciente da Natália começou a ter convulsões e todos tentaram ajudar, mais Natália viu que já era tarde de mais, o paciente dela havia morrido. Colocaram um cobertor em cima do senhor. Quando da Cabine o piloto começou a anunciar.
-Passageiros, Perdi o contato com a torre, teremos que pousar no próximo aeroporto.
Ao pararem no Aeroporto, o senhor falecido do lado de Natália, começou a se mecher. Quando Natália tirou o cobertor de cima do seu paciente, ele estava completamente deformado e tentou morde ela. Mais por ele estar com o cinto, ele não conseguiu.
Os sete desceram do Avião para chamar gente da enfermagem do aeroporto. Mais ao chegar na área de dentro do aeroporto, havia sangue na porta, e estava completamente vazio aquela área de desembarque.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
23° Capitulo. Virus Mortal
O beb~e de Alice, Samuel. Nasceu no mesmo dia que voltamos com os dois zumbis. Ele nasceu de noite, numa terrivel chuva.
Os dois zumbis ficaram em quarentena e em 40 dias eles ja deram indicio de esterem melhores.
Um deles chama Murilo e a outra chama Gabriela.
Murilo aparenta ter 12 anos e Gabriela uns 49.
Na verdade eles tem essa idade, mais bem, o bebê de Ary nasceu depois de 3 meses, numa tarde de inverno, muito fria. Sopia nasceu com quase quatro kilos. Foi uma alegria danada. E os bebes da minha irmã nasceu mês retrasado.
Aqui na fazenda é só choro, fralda, brinquedo espalhado, risadas.
Luca me contou que ainda não quer um bebê pois acha que tem momento certo, ele quer um apartamento só pra ele e Sarah, mais perto de todos nois.
Com isso fomos na ciadade. Perto do cerrado, tinha um condominio com chales. Cada casal (risos) ficamos com um chale. Os pais de Rodrigo ficaram na fazenda.
Os zumbis morreram pois nao havia mais vitimas.
As meninas ficam em casa cuidando dos bebes, e da casa. Enquantos nos homens saimos pra limpar a cidade. Eu estou morando com minha mãe, que é meio sogra, com meu padrastro meio sogro e com minha namorada.
Limpamos uma igreja que havia corpos, Luca quer se casar com Sara, tanto que ate aliança ele arrumo numa relojoaria. Então estamos bolando uma festa de casamento para todos os casais, isso incluem eu e a Karol, ja que ja tenho idade pra assumi um chalé com ela, Luca e Sara, Nataly e Rodrigo, Alice e Fernando, Ary e Dandim, Maria e Antonio.
Vai ser uma grande festa.
Num dos chales ficaram Murilo, Gabriela e Vinicius.
Pois eles se formaram uma familia pois gabriela assumiu os dois como filhos.
Esqueci de dizer o nome dos meus sobrinho são Miguel E Fernanda.
De vez enquando, muito dificil encontramos alguns zumbis quase morrendo entao aplicamos o antidoto. Ao total ja encontramos cinco, que ja ocupam nosso condominio. Sara quis adotar uma bebe de 2 anos que achamos no berço. Agora que a bebe ta bem ela ta morando com ela e com o Luca. O nome dela é Vitoria.
Fico meio encomodado com os corpos, alguns são de crianças, idosos, gestantes. Há tambem corpos estraçalhados. Umas feições de tristeza. Encontramos gente que se mataram com medo de virarem zumbis. Jogamos os corpos numa vala bem longe da cidade. As ruas estam limpas e as lojas arrumadas. Isso é um bom inicio pra nos.
Nosso condominio esta sendo chamado de ESPERANÇA.
22° Capiluto. Virus Mortal
Dias depois descobrimos que Ariele também estava gravida.
Eu e Karol começamos a namorar, e por incrivel que pareça,minha mãe começou a namorar com Antonio que é pai da Karol. Felicidade total, por que nossa familia agora ta confusa, não sei se Antonio é meu padastro ou meu sogro, bom é melhor ele ser os dois.
Nataly começou a namorar com o Rodrigo. Felicidade tomou conta no nosso refugio. Karol, Alice, Ary e Sara ficavam todo dia tricotando roupinhas para os novos bebês.
A mãe de Rodrigo, é uma mulher sabia, aquela das antigas que sabe usar ervas pra tudo, sabe fazer simpatias, bom ela é uma mulher incrivel, faz cada prato de comida estraordinario. Ela fez uma simples simpatia que ela aprendeu com a bisá dela, para descobrir os sexos dos dois bebês. A gente estava ali a mais ou menos 4 meses. Alice estava de 8 mese, quase pronta para ter seu bebê, e Ary estava de 4 pra 5 meses de gestação. Como eu ia dizendo, a mãe do Rodrigo vez a simpatia e descobriu que Alice esperava por um menino e Ary estava esperando uma menina.
Alice e Ary ficaram decidindo os nomes e chegaram a uma conclusão, os dois novos entegrantes são Samuel e Sofia.
Nos não via mais zumbis a muito tempo. Nataly havia se ocupado com um mini laboratorio que ela arrumo num quartinho de despejo da fazenda. Ela e Rodrigo ficaram desde o começo lá, tentando descobrir uma cura, e entre uma folga e outra os dois ficavam namorando.
De manha Nataly pedio para as meninas prepararem um lindo janta, pois ela tinha duas noticias.
De noite, o jantar estava pronto, Nataly chegou com Rodrigo. Os dois ficaram bem em frente de todos nos e deram a seguinte noticia.
Nataly:
-Para nossa felcidade, venho dizer que estou gravida de gemeos, estou de três mese, e sei iss por causa que sou medica. E a segunda notica é que achei a cura para o Virus Mortal.
Todos ficaram de boca aberta. Duas noticias bombasticas.
Agora teriamos 4 novos integrantes.
Nataly acho melhor os meninos se prepararem para irem ate a cidade aplicar a cura em alguns zumbis e procurarem coisas de bebê.
Com algumas quimicas e ajuda da mãe de Rodrigo, Nataly descobriu que estava gravida de uma menina e um menino.
No dia seguinte Rodrigo, Antonio, Luca, Dandim, Fernando e eu fomos até a cidade.
Quando chegamos na cidade, vimos corpos pelo chão, e um ou dois zumbis paralizados. Aplicamos o conteudo da vacina nos zumbis. Foi facil pois eles estavam sem força. Colocamos eles no carro, e entramos numa farmacia. Pegamos tudo que podiamos.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
21° Capitulo de Virus Mortal
20° Capitulo de Virus Mortal.
Ficamos cinco dias andando pelos esgotos, e dormindo em áreas secas. Até que achamos uma entrada que dava para o mar. Era a única opção, pois o mar dava para o serrado.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Entramos num cano grande de concreto que dava bem no meio da serra.
Conseguimos sair do esgoto e subimos o cerrado com as mochilas nas costas. Confesso que demoro um longo tempo e todos ja estavão quase desistindo.
Cheguando ao topo do cerrado, nós se deparamos com uma vasta vegetação. Ja que aquele serrado era muito alto. Decidimos derrubar grandes pedras de lá de cima para dificultar a subida daquelas coisas.
Paramos numa clareira muito bonita e ficamos descançando por ali. Seguimos viagem e chegamos na Fazenda da familia de Rodrigo. Parecia muito bonita. Por fora dela tinha um muro de mais de 3 metros de atura e com portões madeira e de ferro maciço, que segundo o Rodrigo que seu, pai tinha colocado para afastar os ladrões,mais aquilo era muito util para nós.
Do Outro lado dos grandes muros, tinha uma area com muitas arvores de diversos tipos.
A área com arvores dava 20 km até um outro muro com um portãozinho, que daava para a varanda da casa principal da fazenda, que tinha cinco quartos, seis banheiros, uma cozinha enorme, uma copa, e uma sala. Saindo da casa principal que era muito grande, havia duas piscina.
E do outro lado tinha uma casa, só que a casa ficava em cima de uma antiga arvore. A casa era toda feita de madura maciça. Tinha uma escada de cordas, lá em cima tinha três quatos e dois banheiro, cozinha e sala.
Do lado direito da casa da arvores tinha uma orta muito grande e tês poços em volta, e do lado esquerdo tinha uma cahoeira pequena mais densa que dava num riachinho .
Depois de Rodrigo ter se encotrado com sua mãe, seu pai e sua irmãzinha, ficamos sabendo que eles eram donos de todos os hospitais do estado de São Paulo.
Ficamos contntes por estar num lugar tão lindo e seguro.
Na casa da frente ficou a Nataly, o Rodrigo, a mãe e o pai do Rodrigo, a minha mãe, a Irmã do Rodrigo´, Antonio, Alice e Fernando. E na casa dos fundos ficou os ´´Adolecentes``, se é que eu posso chamar a gente ainda assim.
A fazenda era muito segura. Na entrada havia cameras e portanto cada um ficava de vigia, fora uma guarita que tinha em cima da casa que dava pra ver o serrado inteiro.
A gente se alimentava de peixes, frutas, verduras etc. Muito bom. Era uma maravilha tomar banho em aguá quente já que na faznda tinha aquecimento solar, que dexava a agua quente. Começei a conversa com a Karol. Ela me disse que na hora que aconteceu tudo isso ela estava na escola, e tiha pedido para seu professor de quimica se ela podia ir no banheiro, enquanto ela estava no banheiro escuto uns gritos, mais nada fora do normal já que o povinho gosta de uma gritaria. Como a sala de quimica ficava no primeiro andar ela foi até lá, mais no caminho encontro varias crianças correndo, ela acho que era ed. fisica deles ou algum professor que tinha faltado.
Continuando a andar, ela entrou na sala que estava com a porta fechada e deu de cara com variaos alunos em grupos e fazendo barulhos esquisitos, quando derrepente todos olharam pra ela, parecendo que ela fosse o jantar principal. Qunado ela virou, deu de cara com seu pai que havia ido buscar ela. Antonio seu pai era Bombeiro, e naquele dia durant sua função, recebeu varios telefonemas confusos de pessoas falando esquisito, até que ele entendeu o que estava acontecendo e correu pro colegio de Karol.
Karol era uma menina medrosa, mais doce. Eu amava fica horas e horas conversando com aquela adoravel menina que começou a querer roubar meu coração.
Enquanto isso, Sara estava meio que de briga com o Vinicius, já que eles já tinham sido namorados. Luca vivia perto de Sara com medo de Vinicius. Quando Vinicius tinha uma oportunidade, fficava dando em cima dela. Até que Dandim deu um APAVORO nele pra ele parar de se entrometer na vida de Luca e Sara, por que quem terminou o namoro tinha sido Vinicius, e não seria certo ele estraga um romance tão lindo.
Pra nossa supresa Descobrimos que Alice estava gravida de quatro meses de um menino. E pra compricar dias depois....
Continua semana que vem.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Entramos num cano grande de concreto que dava bem no meio da serra.
Conseguimos sair do esgoto e subimos o cerrado com as mochilas nas costas. Confesso que demoro um longo tempo e todos ja estavão quase desistindo.
Cheguando ao topo do cerrado, nós se deparamos com uma vasta vegetação. Ja que aquele serrado era muito alto. Decidimos derrubar grandes pedras de lá de cima para dificultar a subida daquelas coisas.
Paramos numa clareira muito bonita e ficamos descançando por ali. Seguimos viagem e chegamos na Fazenda da familia de Rodrigo. Parecia muito bonita. Por fora dela tinha um muro de mais de 3 metros de atura e com portões madeira e de ferro maciço, que segundo o Rodrigo que seu, pai tinha colocado para afastar os ladrões,mais aquilo era muito util para nós.
Do Outro lado dos grandes muros, tinha uma area com muitas arvores de diversos tipos.
A área com arvores dava 20 km até um outro muro com um portãozinho, que daava para a varanda da casa principal da fazenda, que tinha cinco quartos, seis banheiros, uma cozinha enorme, uma copa, e uma sala. Saindo da casa principal que era muito grande, havia duas piscina.
E do outro lado tinha uma casa, só que a casa ficava em cima de uma antiga arvore. A casa era toda feita de madura maciça. Tinha uma escada de cordas, lá em cima tinha três quatos e dois banheiro, cozinha e sala.
Do lado direito da casa da arvores tinha uma orta muito grande e tês poços em volta, e do lado esquerdo tinha uma cahoeira pequena mais densa que dava num riachinho .
Depois de Rodrigo ter se encotrado com sua mãe, seu pai e sua irmãzinha, ficamos sabendo que eles eram donos de todos os hospitais do estado de São Paulo.
Ficamos contntes por estar num lugar tão lindo e seguro.
Na casa da frente ficou a Nataly, o Rodrigo, a mãe e o pai do Rodrigo, a minha mãe, a Irmã do Rodrigo´, Antonio, Alice e Fernando. E na casa dos fundos ficou os ´´Adolecentes``, se é que eu posso chamar a gente ainda assim.
A fazenda era muito segura. Na entrada havia cameras e portanto cada um ficava de vigia, fora uma guarita que tinha em cima da casa que dava pra ver o serrado inteiro.
A gente se alimentava de peixes, frutas, verduras etc. Muito bom. Era uma maravilha tomar banho em aguá quente já que na faznda tinha aquecimento solar, que dexava a agua quente. Começei a conversa com a Karol. Ela me disse que na hora que aconteceu tudo isso ela estava na escola, e tiha pedido para seu professor de quimica se ela podia ir no banheiro, enquanto ela estava no banheiro escuto uns gritos, mais nada fora do normal já que o povinho gosta de uma gritaria. Como a sala de quimica ficava no primeiro andar ela foi até lá, mais no caminho encontro varias crianças correndo, ela acho que era ed. fisica deles ou algum professor que tinha faltado.
Continuando a andar, ela entrou na sala que estava com a porta fechada e deu de cara com variaos alunos em grupos e fazendo barulhos esquisitos, quando derrepente todos olharam pra ela, parecendo que ela fosse o jantar principal. Qunado ela virou, deu de cara com seu pai que havia ido buscar ela. Antonio seu pai era Bombeiro, e naquele dia durant sua função, recebeu varios telefonemas confusos de pessoas falando esquisito, até que ele entendeu o que estava acontecendo e correu pro colegio de Karol.
Karol era uma menina medrosa, mais doce. Eu amava fica horas e horas conversando com aquela adoravel menina que começou a querer roubar meu coração.
Enquanto isso, Sara estava meio que de briga com o Vinicius, já que eles já tinham sido namorados. Luca vivia perto de Sara com medo de Vinicius. Quando Vinicius tinha uma oportunidade, fficava dando em cima dela. Até que Dandim deu um APAVORO nele pra ele parar de se entrometer na vida de Luca e Sara, por que quem terminou o namoro tinha sido Vinicius, e não seria certo ele estraga um romance tão lindo.
Pra nossa supresa Descobrimos que Alice estava gravida de quatro meses de um menino. E pra compricar dias depois....
Continua semana que vem.
domingo, 6 de novembro de 2011
19° Capitulo- Virus Mortal
Me descupem por não ter postado mais nada. É que as coisas estão meias criticas por aqui. Estou em sossego agora, quer dizer... Por enquanto. É que depois vocês saberão o porquê que as coisas estão criticas.
Paramos o carro e descemos do carro para ver, abrimos o porta-malas e encontramos uma menina que Sara e Ary conheciam muito bem.
Ary e Sara falaram espantadas:
-Gloria o que você ta fazendo aqui menina?
As duas não suportavam Gloria, pois aquela menina vivia importunando elas.
Gloria escondendo a parte da sua barriga com um pano saiu do porta-malas e disse:
-Ai meninas, é que eu estava numa cidade vizinha e aconteceu que aquele soldado me encontro e me levo até a Igreja. Ai quando começo aquilo tudo e me escondi na porta – malas, por que eu queria ir junto com vocês.
Sara:
-Por que você tava numa cidade vizinha?
Gloria:
-É que eu, o Vinicius, a Alice, o Fernando, a Carla, e a Maria estávamos tentando fugir quando isso tudo começou. A gente ia para a casa dos avôs do Vinicius que fica a três cidades daqui mais ou menos, mais eles param numa casa dessa cidade vizinha que eu falei pra vocês e eu não sei o porquê, eles me trancaram em um dos quartos e foram embora.
Ary:
-Ta vendo, nem seus amigos agüentaram você, sua Bruxa.
Sara:
-Calma Ary, nós sabemos que ela não presta.
Felipe:
-Ela é tão ruim assim?
Ary:
-Você não faz noção. É pior que Eva venenosa.
Sara:
-O que é isso na sua barriga Gloria?
Gloria:
-É que a Maria taco a faca na minha barriga, pegou de lado.
Sara:
-Pelo jeito ta feio. Você tem sorte que nós temos uma medica com nós.
Sara grita pra Nataly sai de um dos carros.
Nataly desce do carro.
Do lado de fora dos dois carros havia eu, Sara, a Nataly, a Ary, e a Gloria
Sara:
-Olha só Nataly, ela esta machucada.
Nataly pegou uma bolsa do carro e começou a fazer um curativo.
Sara:
- Vamos deixar ela na casa dos avôs do Vinicius.
Entramos no carro e fomos até a cidade dos avôs de Vinicius. Sara e Ary sabia onde era por que quando elas eram pequenas elas iam até lá para brincarem nas férias.
Chegando à entrada da cidade percebemos que a maioria dos mortos-vivos estavam no centro. Pois como a cidade era pequena, dava para escutar o barulho daquelas coisas.
Chegando à casa dos Avôs do Vinicius, chamamos por ele e ele apareceu.
Vinicius:
-O que vocês estão fazendo aqui?
Sara:
-Você esqueceu uma coisa há uns quilômetros atrás.
Vinicius:
- O que?
Sara:
-A Gloria.
Vinicius:
-A não, eu tinha deixado ela por que nós não agüentávamos mais ela. Ela tento de noite mata as meninas pra fica sozinha comigo. Mais a Maria percebeu e feriu ela.
Sara:
-Cachorra, estamos em dois carros indo pra uma fazenda que fica no serrado, e vocês vão pra onde?
Vinicius:
-Vim até aqui, mais meus avôs não estavam, daqui da rua pra lá não tem como passar. Tem muitos zumbis.
Nisso na rua de cima deu pra perceber que mais de quatro mil zumbis estavam vindo.
Sara:
-Não tem saída, já sei o que a gente vai fazer.
Sara pediu que todos colocassem duas bolsas na costa. E entramos num esgoto. Mais na hora de entra no esgoto, alguns zumbis pegaram a Carla e a Maria. Mais antes elas tinham amarrado a Gloria num poste.
Já deve se ter imaginado que os zumbis fizeram a festa com três corpos suculentos.
Agora nosso grupo estava um pouco maior.
Ficamos cinco dias andando pelos esgotos, e dormindo em áreas secas. Até que achamos uma entrada que dava para o mar. Era a única opção, pois o mar dava para o serrado.
Paramos o carro e descemos do carro para ver, abrimos o porta-malas e encontramos uma menina que Sara e Ary conheciam muito bem.
Ary e Sara falaram espantadas:
-Gloria o que você ta fazendo aqui menina?
As duas não suportavam Gloria, pois aquela menina vivia importunando elas.
Gloria escondendo a parte da sua barriga com um pano saiu do porta-malas e disse:
-Ai meninas, é que eu estava numa cidade vizinha e aconteceu que aquele soldado me encontro e me levo até a Igreja. Ai quando começo aquilo tudo e me escondi na porta – malas, por que eu queria ir junto com vocês.
Sara:
-Por que você tava numa cidade vizinha?
Gloria:
-É que eu, o Vinicius, a Alice, o Fernando, a Carla, e a Maria estávamos tentando fugir quando isso tudo começou. A gente ia para a casa dos avôs do Vinicius que fica a três cidades daqui mais ou menos, mais eles param numa casa dessa cidade vizinha que eu falei pra vocês e eu não sei o porquê, eles me trancaram em um dos quartos e foram embora.
Ary:
-Ta vendo, nem seus amigos agüentaram você, sua Bruxa.
Sara:
-Calma Ary, nós sabemos que ela não presta.
Felipe:
-Ela é tão ruim assim?
Ary:
-Você não faz noção. É pior que Eva venenosa.
Sara:
-O que é isso na sua barriga Gloria?
Gloria:
-É que a Maria taco a faca na minha barriga, pegou de lado.
Sara:
-Pelo jeito ta feio. Você tem sorte que nós temos uma medica com nós.
Sara grita pra Nataly sai de um dos carros.
Nataly desce do carro.
Do lado de fora dos dois carros havia eu, Sara, a Nataly, a Ary, e a Gloria
Sara:
-Olha só Nataly, ela esta machucada.
Nataly pegou uma bolsa do carro e começou a fazer um curativo.
Sara:
- Vamos deixar ela na casa dos avôs do Vinicius.
Entramos no carro e fomos até a cidade dos avôs de Vinicius. Sara e Ary sabia onde era por que quando elas eram pequenas elas iam até lá para brincarem nas férias.
Chegando à entrada da cidade percebemos que a maioria dos mortos-vivos estavam no centro. Pois como a cidade era pequena, dava para escutar o barulho daquelas coisas.
Chegando à casa dos Avôs do Vinicius, chamamos por ele e ele apareceu.
Vinicius:
-O que vocês estão fazendo aqui?
Sara:
-Você esqueceu uma coisa há uns quilômetros atrás.
Vinicius:
- O que?
Sara:
-A Gloria.
Vinicius:
-A não, eu tinha deixado ela por que nós não agüentávamos mais ela. Ela tento de noite mata as meninas pra fica sozinha comigo. Mais a Maria percebeu e feriu ela.
Sara:
-Cachorra, estamos em dois carros indo pra uma fazenda que fica no serrado, e vocês vão pra onde?
Vinicius:
-Vim até aqui, mais meus avôs não estavam, daqui da rua pra lá não tem como passar. Tem muitos zumbis.
Nisso na rua de cima deu pra perceber que mais de quatro mil zumbis estavam vindo.
Sara:
-Não tem saída, já sei o que a gente vai fazer.
Sara pediu que todos colocassem duas bolsas na costa. E entramos num esgoto. Mais na hora de entra no esgoto, alguns zumbis pegaram a Carla e a Maria. Mais antes elas tinham amarrado a Gloria num poste.
Já deve se ter imaginado que os zumbis fizeram a festa com três corpos suculentos.
Agora nosso grupo estava um pouco maior.
Ficamos cinco dias andando pelos esgotos, e dormindo em áreas secas. Até que achamos uma entrada que dava para o mar. Era a única opção, pois o mar dava para o serrado.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
18° Capitulo- Virus Mortal
Algo que deveria ser muito interessante, chamo a atenção dos zumbis que saíram correndo. Pela janela do mercado deu para ver que um homem de meia idade tinha parado no postinho de gasolina que tinha atrás do mercado para abastecer, mas foi supriendido. Da igreja daquele lugar saiu dois soldados armados, que em três minutos acabaram com os quinze zumbis. Os soldados viram nós no mercado e pediu que acompanha-se eles ate a igreja, e o senhor não ficou livre, teve que ir junto com nós.
Dandim até brinco que não era hora para fazer missa, e que se fosse vela todos os mortos pelo vírus, a gente teria que ficar lá um ano. Mas entramos.
Dentro da igreja havia certa de trinta pessoas. Um dos soldados nós contou que aquelas pessoas eram moradores de lá e que estavam desesperados com o vírus, e pediram ajuda a eles, que passavam de carro militar pela estrada, não tendo família ou por estar longe de casa os quatro soldados decidiram ficar naquela igreja e ajudar todos. E que só saíram para ajudar a gente também por que perceberam que a minha irmã a Nataly tava com roupa de uma medica e pensaram que ela poderia ajudar. Coitado de nós se eles soubessem que foi quase culpa dela essa destruição toda, eles iriam nós matar se soubessem.
Os soldados pediram que ficássemos sentados nos bancos, e levaram a Nataly para um salão que deveria ficar lá atrás da igreja. Mas eu fui atrás, para dá assistência, falando para os soldados que eu era enfermeiro e que poderia ajudar, que mentira feia a minha, mas eles acreditaram.
Chegamos ao fundo do salão e lá se encontrava umas quarenta pessoas deitadas. Eram pessoas infectadas. Nataly e eu ficamos paralisados e com medo. Nataly tentava explicar que não adiantava nada sem ter cura, que a cura ia ser feita o mais breve. Quando, de lá de trás numa das macas, um corpo que estava coberto se levantou e mordeu a senhora do seu lado. O cadáver que havia se levantado levantou e avançou num moleque que jogava um joguinho no celular, o moleque instantaniamente se transformou em um deles, e logo outro doente se transformou, em apenas cinco minutos vendo aquilo rola, deveria ter uns trinta e oito zumbis vindo em nossa direção.
Nataly e eu saímos correndo, chegamos no salão e as pessoas ficaram sem entender pois escutaram barulho e viram nós correr, gritamos loucamente que era para eles correr, mas eles ficaram parados tentando entender, quando eles viram os infectados vindo pelo corredor, eles se deram conta que era para correr mesmo. Meu grupo entro no carro e saiu andando. As pessoas que ficaram correram para as matas, e para as casa, tentando se proteger, mas apois cinco minutos andando de carro escutamos barulho de algo no porta-malas e era bem no carro onde eu tava. Tentei tranqüilizar a Karol que parecia chorar de medo. Tivemos que......
Dandim até brinco que não era hora para fazer missa, e que se fosse vela todos os mortos pelo vírus, a gente teria que ficar lá um ano. Mas entramos.
Dentro da igreja havia certa de trinta pessoas. Um dos soldados nós contou que aquelas pessoas eram moradores de lá e que estavam desesperados com o vírus, e pediram ajuda a eles, que passavam de carro militar pela estrada, não tendo família ou por estar longe de casa os quatro soldados decidiram ficar naquela igreja e ajudar todos. E que só saíram para ajudar a gente também por que perceberam que a minha irmã a Nataly tava com roupa de uma medica e pensaram que ela poderia ajudar. Coitado de nós se eles soubessem que foi quase culpa dela essa destruição toda, eles iriam nós matar se soubessem.
Os soldados pediram que ficássemos sentados nos bancos, e levaram a Nataly para um salão que deveria ficar lá atrás da igreja. Mas eu fui atrás, para dá assistência, falando para os soldados que eu era enfermeiro e que poderia ajudar, que mentira feia a minha, mas eles acreditaram.
Chegamos ao fundo do salão e lá se encontrava umas quarenta pessoas deitadas. Eram pessoas infectadas. Nataly e eu ficamos paralisados e com medo. Nataly tentava explicar que não adiantava nada sem ter cura, que a cura ia ser feita o mais breve. Quando, de lá de trás numa das macas, um corpo que estava coberto se levantou e mordeu a senhora do seu lado. O cadáver que havia se levantado levantou e avançou num moleque que jogava um joguinho no celular, o moleque instantaniamente se transformou em um deles, e logo outro doente se transformou, em apenas cinco minutos vendo aquilo rola, deveria ter uns trinta e oito zumbis vindo em nossa direção.
Nataly e eu saímos correndo, chegamos no salão e as pessoas ficaram sem entender pois escutaram barulho e viram nós correr, gritamos loucamente que era para eles correr, mas eles ficaram parados tentando entender, quando eles viram os infectados vindo pelo corredor, eles se deram conta que era para correr mesmo. Meu grupo entro no carro e saiu andando. As pessoas que ficaram correram para as matas, e para as casa, tentando se proteger, mas apois cinco minutos andando de carro escutamos barulho de algo no porta-malas e era bem no carro onde eu tava. Tentei tranqüilizar a Karol que parecia chorar de medo. Tivemos que......
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
17° Capitulo- Virus Mortal.
No dia seguinte, entre seis horas da manhã, o nosso grupo saiu do motel.
Passamos com os dois carros entre os destroços do carros batidos que havia logo a frente.
Um dos nosso carro começou a falhar e parou de fez. Foi uma tensão muito terrível. Antonio que era o único que entendia de carro foi olhar o motor e viu que o radiador havia estourado, bom não sei ao certo pois eu não entendo muito bem sobre mecânica e também eu estava distraído com a Karol, ela parecia meio assustada.
Karol era uma menina quieta e com olhar perdido, parecia que se escolhia de medo.De cabelos castanhos cachiados, e pele branca, sua beleza era de admirar, só que eu não havia notado o como ela era bonita pois o clima tava de pânico.
O carro não teria jeito e todos nos não caberia em um carro. Tentamos achar outro carro que tivesse condições de andar mais todos estavam danificados. Eu tava começando a achar que tava apaixonado por Karol.
É algo difícil de dizer, pois nunca me apaixonei, sempre fui um moleque que prefere curti os amigos e os assuntos de meu interesse. Tentei conversa com meu coração enquanto todos corriam de um lado para o outro tentando achar um carro. Aquilo não era o momento para eu me apaixonar.
Eu lá parado pensando na morte da bezerra, quando escuto Rodrigo pedindo a todos que abaixassem. Todos se abaixaram, então eu pude Ver que uma frota de uns 2 mil zumbis estavam vindo em nossa direção.
Começaram a achar que seriam nosso fim, mais minha irmã teve idéia. Acabo que tivemos que entrar em carros capotado e ficar lado a lado de pessoas mortas. O cheiro não era nada bom. O clima tava tenso, pois qualquer barulho e a gente viraria refeição de mortos-vivos. Não gostaria de morrer daquele jeito, comido de cabeça para baixo.
Após meia hora que pareciam uma década para mim, os zumbis já estavam longe da gente. Saímos um por um e tivemos que continua com uma parte do nosso grupo no carro e a outra andando. Chegando numa casa que ficava na beira da estrada, achamos um carro completamente sujo de sangue. Como era nossa única opção, estendemos um plástico e entramos no carro.
Andamos durante 5 horas, sempre revisando, pois ninguém merece ficar muito tempo dirigindo.
Quando foi mais ou menos meio dia, chegamos numa cidade pequena. Parecia um vilarejo. Havia alguns carros parados de atravessado na rua, e mais alguns estacionados na rua, as casas estavam abertas e tinha um supermercado e uma farmácia bem na praça daquele lugar.
Achamos que tavamos com muita sorte. Entrando no supermercado, depois de ter catado bastante coisa e levado para o carro, voltamos para pegar as ultimas coisas. Quando escutamos barulho de passos, muitos passos entrando no supermercado. A gente se abaixou para não sermos visto, até que entre o vão das pratileiras deu para nos ver que havia uns 15 zumbis entrando no mercado. De repente, Ary deixou cair uma lata de milho cair no chão, que saiu rolando pelo chão. Ficamos completamente paralisados esperando o pior, mas algo...
Passamos com os dois carros entre os destroços do carros batidos que havia logo a frente.
Um dos nosso carro começou a falhar e parou de fez. Foi uma tensão muito terrível. Antonio que era o único que entendia de carro foi olhar o motor e viu que o radiador havia estourado, bom não sei ao certo pois eu não entendo muito bem sobre mecânica e também eu estava distraído com a Karol, ela parecia meio assustada.
Karol era uma menina quieta e com olhar perdido, parecia que se escolhia de medo.De cabelos castanhos cachiados, e pele branca, sua beleza era de admirar, só que eu não havia notado o como ela era bonita pois o clima tava de pânico.
O carro não teria jeito e todos nos não caberia em um carro. Tentamos achar outro carro que tivesse condições de andar mais todos estavam danificados. Eu tava começando a achar que tava apaixonado por Karol.
É algo difícil de dizer, pois nunca me apaixonei, sempre fui um moleque que prefere curti os amigos e os assuntos de meu interesse. Tentei conversa com meu coração enquanto todos corriam de um lado para o outro tentando achar um carro. Aquilo não era o momento para eu me apaixonar.
Eu lá parado pensando na morte da bezerra, quando escuto Rodrigo pedindo a todos que abaixassem. Todos se abaixaram, então eu pude Ver que uma frota de uns 2 mil zumbis estavam vindo em nossa direção.
Começaram a achar que seriam nosso fim, mais minha irmã teve idéia. Acabo que tivemos que entrar em carros capotado e ficar lado a lado de pessoas mortas. O cheiro não era nada bom. O clima tava tenso, pois qualquer barulho e a gente viraria refeição de mortos-vivos. Não gostaria de morrer daquele jeito, comido de cabeça para baixo.
Após meia hora que pareciam uma década para mim, os zumbis já estavam longe da gente. Saímos um por um e tivemos que continua com uma parte do nosso grupo no carro e a outra andando. Chegando numa casa que ficava na beira da estrada, achamos um carro completamente sujo de sangue. Como era nossa única opção, estendemos um plástico e entramos no carro.
Andamos durante 5 horas, sempre revisando, pois ninguém merece ficar muito tempo dirigindo.
Quando foi mais ou menos meio dia, chegamos numa cidade pequena. Parecia um vilarejo. Havia alguns carros parados de atravessado na rua, e mais alguns estacionados na rua, as casas estavam abertas e tinha um supermercado e uma farmácia bem na praça daquele lugar.
Achamos que tavamos com muita sorte. Entrando no supermercado, depois de ter catado bastante coisa e levado para o carro, voltamos para pegar as ultimas coisas. Quando escutamos barulho de passos, muitos passos entrando no supermercado. A gente se abaixou para não sermos visto, até que entre o vão das pratileiras deu para nos ver que havia uns 15 zumbis entrando no mercado. De repente, Ary deixou cair uma lata de milho cair no chão, que saiu rolando pelo chão. Ficamos completamente paralisados esperando o pior, mas algo...
sábado, 1 de outubro de 2011
16° Capitulo- Virus Mortal
Antes de dormi Nataly pega uma camera que esta no seu cabelo. Era uma camera pequena que ela tinha colocado no seu cabelo, quando Marcelo aplicou o virus num paciente. essa maquina tirou fotos equanto ela andava por ai, ela tirava em 30 em 30 minutos. Ela conseguiu aclopar a camera pequena no seu celular.
E olha as imagens
Algumas estava totalmente embaçadas mais só vai estas para voces verem
.
E olha as imagens
Algumas estava totalmente embaçadas mais só vai estas para voces verem
.
15° Capitulo-Virus Mortal
Nataly levanta
-Preciso esclarecer umas coisas. Bom sou médica e cientista. Eu trabalhava no Hospital Santa Graça e alem de atender meus pacientes lá no laboratório eu pesquisava alguns vírus. Como eu não podia fazer experimentos sem autorização e só fazia coisas que o Hospital me permitia. Então aluguei aquele lugar que vocês viram e comecei a aplicar e elaborar um vírus que podia ajudar a população. Meu colega de trabalho Marcelo começou a fazer o mesmo num apartamento dele. Meu objetivo era fazer uma cura para ajudar a combater o Câncer, AIDS entre outras doenças que mechem com o sistema imunológico das pessoas. Marcelo levava os seus experimentos pro lado macabro. Até eu descobrir que me vírus estava agindo mutavelmente nas minhas cobaias. Eu comentei com Marcelo sobre o ocorrido. Já sabendo das idéias de Marcelo pois eu sabia que ele iria querer ter posse daquele vírus que acabei de criar sem querer. Arrumei umas coisas, mas após dois dias Marcelo conseguiu acesso ao vírus e aplicou num dos pacientes que estava tirando sangue lá no Hospital, tentei sai mais foi complicado. Vou tentar achar a cura. Marcelo viu também pelo relatório que eu fiz que o vírus causava dores, febre, cansaço, demência, convulsões, náuseas e até o estado de violência que iria resultar nesses zumbis. Pessoas com um sistema imunológico bom leva um período de 24:00 horas para se trasformar, já a maioria que vocês viram que se trasnformaram em apenas uma ou até mesmo meia hora, são pessoas cedentarias e etc. Eu tenho imunidade ao vírus e estou disposta a reverter essa calamidade, me desculpem eu estava tentando salvar as pessoas.
Nataly começa a chorar.
Maria e Karol tenta acalma Nataly.
(Luca)
-E vocês pretendiam ir aonde mesmo?
(Rodrigo)
-Na fazenda da minha família que fica próximo de Amazonas, lá é um lugar de difícil acesso, muros altos, e ainda tem plantações.
(Luca)
-Deve ser melhor do que nossos chalés.
(Rodrigo)
-Se vocês quiserem ir com a gente, tem lugar suficiente lá.
(Luca)
-Pelo jeito é melhor mesmo.
Todos começam a conversar um com os outros, meninas querendo se conhecer etc. Luca da um grito.
-Bom vamos fazer o seguinte. Meninos no quarto ao lado Meninas neste quarto. Eu fico aqui de vigia e o depois o Felipe. Assim é melhor pois somos os únicos que estão dispostos.
(Dandim)
-Cara deixa eu.
(Luca)
-Sem querer ofender, mas da ultima vez você aprontou.
Ary fica vermelha.
(Luca )
-Partiremos amanha.
Dandim sai para fora para conversar com Ary.
(Dandim)
-Amor você gostou da nossa transa?
-gostei amor.
-Vamos ali no outro quarto fazer mais um pouco.
-Amor eu to com dor.
-Vamos rapidinho meu bem. Acho que é a ultima chance nossa até termos outra oportunidade.
-Ta bom.
Enquanto os outros estavam trocando idéias. Dandim e Ary vão até o outro quarto. Lá eles ficam nus e começam a se acariciar e ter relação sexuais.
Luca percebendo a ausência dos dois vai até um quarto e começa a escutar gemidos e mais gemidos, ele abre a porta e cata a cena de Ary chupando o pênis de Dandim.
Ary se assusta e se cobre com um lençol.
(Luca)
-Que bosta Dandim, já perdi as contas de quantas vezes catei você numa situação constrangedora.
Dandim faz um gesto de silencio para Luca não contar para Ary do acontecido com os zumbis pelados. Ary vai ate o banheiro se trocar.
(Dandim)
-Puxa cara, tava tão bom e você veio atrapalhar.
(Luca)
-Não é lugar e nem hora. Sei que estamos no motel, mais mesmo assim. Se controle – Luca grita para Ary – Ary vai ate lá com as meninas. Partiremos amanha.
-Preciso esclarecer umas coisas. Bom sou médica e cientista. Eu trabalhava no Hospital Santa Graça e alem de atender meus pacientes lá no laboratório eu pesquisava alguns vírus. Como eu não podia fazer experimentos sem autorização e só fazia coisas que o Hospital me permitia. Então aluguei aquele lugar que vocês viram e comecei a aplicar e elaborar um vírus que podia ajudar a população. Meu colega de trabalho Marcelo começou a fazer o mesmo num apartamento dele. Meu objetivo era fazer uma cura para ajudar a combater o Câncer, AIDS entre outras doenças que mechem com o sistema imunológico das pessoas. Marcelo levava os seus experimentos pro lado macabro. Até eu descobrir que me vírus estava agindo mutavelmente nas minhas cobaias. Eu comentei com Marcelo sobre o ocorrido. Já sabendo das idéias de Marcelo pois eu sabia que ele iria querer ter posse daquele vírus que acabei de criar sem querer. Arrumei umas coisas, mas após dois dias Marcelo conseguiu acesso ao vírus e aplicou num dos pacientes que estava tirando sangue lá no Hospital, tentei sai mais foi complicado. Vou tentar achar a cura. Marcelo viu também pelo relatório que eu fiz que o vírus causava dores, febre, cansaço, demência, convulsões, náuseas e até o estado de violência que iria resultar nesses zumbis. Pessoas com um sistema imunológico bom leva um período de 24:00 horas para se trasformar, já a maioria que vocês viram que se trasnformaram em apenas uma ou até mesmo meia hora, são pessoas cedentarias e etc. Eu tenho imunidade ao vírus e estou disposta a reverter essa calamidade, me desculpem eu estava tentando salvar as pessoas.
Nataly começa a chorar.
Maria e Karol tenta acalma Nataly.
(Luca)
-E vocês pretendiam ir aonde mesmo?
(Rodrigo)
-Na fazenda da minha família que fica próximo de Amazonas, lá é um lugar de difícil acesso, muros altos, e ainda tem plantações.
(Luca)
-Deve ser melhor do que nossos chalés.
(Rodrigo)
-Se vocês quiserem ir com a gente, tem lugar suficiente lá.
(Luca)
-Pelo jeito é melhor mesmo.
Todos começam a conversar um com os outros, meninas querendo se conhecer etc. Luca da um grito.
-Bom vamos fazer o seguinte. Meninos no quarto ao lado Meninas neste quarto. Eu fico aqui de vigia e o depois o Felipe. Assim é melhor pois somos os únicos que estão dispostos.
(Dandim)
-Cara deixa eu.
(Luca)
-Sem querer ofender, mas da ultima vez você aprontou.
Ary fica vermelha.
(Luca )
-Partiremos amanha.
Dandim sai para fora para conversar com Ary.
(Dandim)
-Amor você gostou da nossa transa?
-gostei amor.
-Vamos ali no outro quarto fazer mais um pouco.
-Amor eu to com dor.
-Vamos rapidinho meu bem. Acho que é a ultima chance nossa até termos outra oportunidade.
-Ta bom.
Enquanto os outros estavam trocando idéias. Dandim e Ary vão até o outro quarto. Lá eles ficam nus e começam a se acariciar e ter relação sexuais.
Luca percebendo a ausência dos dois vai até um quarto e começa a escutar gemidos e mais gemidos, ele abre a porta e cata a cena de Ary chupando o pênis de Dandim.
Ary se assusta e se cobre com um lençol.
(Luca)
-Que bosta Dandim, já perdi as contas de quantas vezes catei você numa situação constrangedora.
Dandim faz um gesto de silencio para Luca não contar para Ary do acontecido com os zumbis pelados. Ary vai ate o banheiro se trocar.
(Dandim)
-Puxa cara, tava tão bom e você veio atrapalhar.
(Luca)
-Não é lugar e nem hora. Sei que estamos no motel, mais mesmo assim. Se controle – Luca grita para Ary – Ary vai ate lá com as meninas. Partiremos amanha.
14°Capitulo-Virus Mortal
Ary vai até Dandim que havia levantado da cama e sentado no sofá.
Todos falam meio que com vergonha um Oi.
(Ary cochicha para Dandim)
-Amor ainda bem que você ta vivo. Estas pessoas são confiáveis?
(Dandim)
-Não sei amor, vamos ver.
(Luca)
-Gente, vamos todos fazer um circulo e se sentar no chão, pois temos muito que conversar.
Todos sentam no chão e Luca começa a falar.
-Bom, vou começar a contar para vocês oque aconteceu com a gente, pode ser?
Todos fazem um movimento com a cabeça dizendo que sim.
(Luca)
-A Sara estava na casa da Ary para dormir lá, pois no outro dia eu e Dandim iríamos pegar elas e descer para a praia, Só que elas acordaram com um barulho e abriram a porta, e deram de cara com a mãe da Ary comendo a sua irmã.
Todos falam sinto muito para Ary.
-Com medo elas se trancaram no quarto. Enquanto isso eu e estava indo até a casa de Dandim para buscar ele e irmos até o mercado comprar mantimentos para irmos para praia. Só que antes de pararmos o carro, percebemos que as pessoas não estavam agindo corretamente como deveriam. Teve uma que estava com sangue, mais ou menos três se arrastando até nosso carro. Com medo decidimos ir até a casa das duas. No caminho era gente correndo, pessoas se agarrando. Chegando na casa delas conseguimos tirar elas de lá. Mas uma avião caiu a uns dois quarteirão a nossa frente, nisso vôo uma peça e atingiu nosso carro. Então fomos até a casa da Sara, e sua mãe tinha conseguido falar com ela, mas um moço chamo pelo portão a Ana e ela foi vê e logo em seguida uma moça mordeu ele. Ela pegou sua filha que esta morta agora e foi até o sótão.
Todos falam:
-Sentimos muito.
-Chegamos até lá e decidimos ir até os chalés que ficam na praia onde a gente havia alugado para ir na praia pois esta vazio e tem possibilidades de ser mais seguro. No meio do caminho entramos em um hospital.
Nataly meio que chorando pergunta.
-Que hospital?
(Luca)
-Santa Graça.
Nataly começa a chorar.
-Mais lá tivemos problemas e tivemos que pular do ultimo andar e acabamos perdendo a Priscila que era filha adotiva da Ana.
(Felipe)
Eu levantei e comecei a dizer para todos o que tinha nos acontecido.
-Bom eu estava indo até a escola, e no meio do caminho fui ajudar uma moça que estava descendo do Hospital Santa Graça onde minha irmã Nataly e o Rodrigo trabalham. Ela tento me morde e eu consegui revidar, Rodrigo logo desceu e nos fomos até minha casa e encontramos minha mãe lá. Tentamos contato com Nataly mais depois de um tempo conseguimos. Ela logo chegou e fomos até um lugar que ela costumava alugar e fazer pesquisas e uns caras entraram e levaram ela a força e acabamos encotrando Antonio e Karol que não conhecemos muito bem.
(Antonio)
-Bom vou contar para vocês oque aconteceu conosco, pois não tivemos tempo de conversar. Eu tinha ido levar a Karol para tirar sangue no laboratório do Hospital Santa Graça, e isso começo a acontecer e fomos correndo pelas ruas e encontramos eles. Sou viúvo e a única pessoa que é dá minha família e eu me preocupo é meu filho que é do exercito.Não consegui ter contato com ele pois ele estava no Amazonas fazendo treinamento.
Todos falam meio que com vergonha um Oi.
(Ary cochicha para Dandim)
-Amor ainda bem que você ta vivo. Estas pessoas são confiáveis?
(Dandim)
-Não sei amor, vamos ver.
(Luca)
-Gente, vamos todos fazer um circulo e se sentar no chão, pois temos muito que conversar.
Todos sentam no chão e Luca começa a falar.
-Bom, vou começar a contar para vocês oque aconteceu com a gente, pode ser?
Todos fazem um movimento com a cabeça dizendo que sim.
(Luca)
-A Sara estava na casa da Ary para dormir lá, pois no outro dia eu e Dandim iríamos pegar elas e descer para a praia, Só que elas acordaram com um barulho e abriram a porta, e deram de cara com a mãe da Ary comendo a sua irmã.
Todos falam sinto muito para Ary.
-Com medo elas se trancaram no quarto. Enquanto isso eu e estava indo até a casa de Dandim para buscar ele e irmos até o mercado comprar mantimentos para irmos para praia. Só que antes de pararmos o carro, percebemos que as pessoas não estavam agindo corretamente como deveriam. Teve uma que estava com sangue, mais ou menos três se arrastando até nosso carro. Com medo decidimos ir até a casa das duas. No caminho era gente correndo, pessoas se agarrando. Chegando na casa delas conseguimos tirar elas de lá. Mas uma avião caiu a uns dois quarteirão a nossa frente, nisso vôo uma peça e atingiu nosso carro. Então fomos até a casa da Sara, e sua mãe tinha conseguido falar com ela, mas um moço chamo pelo portão a Ana e ela foi vê e logo em seguida uma moça mordeu ele. Ela pegou sua filha que esta morta agora e foi até o sótão.
Todos falam:
-Sentimos muito.
-Chegamos até lá e decidimos ir até os chalés que ficam na praia onde a gente havia alugado para ir na praia pois esta vazio e tem possibilidades de ser mais seguro. No meio do caminho entramos em um hospital.
Nataly meio que chorando pergunta.
-Que hospital?
(Luca)
-Santa Graça.
Nataly começa a chorar.
-Mais lá tivemos problemas e tivemos que pular do ultimo andar e acabamos perdendo a Priscila que era filha adotiva da Ana.
(Felipe)
Eu levantei e comecei a dizer para todos o que tinha nos acontecido.
-Bom eu estava indo até a escola, e no meio do caminho fui ajudar uma moça que estava descendo do Hospital Santa Graça onde minha irmã Nataly e o Rodrigo trabalham. Ela tento me morde e eu consegui revidar, Rodrigo logo desceu e nos fomos até minha casa e encontramos minha mãe lá. Tentamos contato com Nataly mais depois de um tempo conseguimos. Ela logo chegou e fomos até um lugar que ela costumava alugar e fazer pesquisas e uns caras entraram e levaram ela a força e acabamos encotrando Antonio e Karol que não conhecemos muito bem.
(Antonio)
-Bom vou contar para vocês oque aconteceu conosco, pois não tivemos tempo de conversar. Eu tinha ido levar a Karol para tirar sangue no laboratório do Hospital Santa Graça, e isso começo a acontecer e fomos correndo pelas ruas e encontramos eles. Sou viúvo e a única pessoa que é dá minha família e eu me preocupo é meu filho que é do exercito.Não consegui ter contato com ele pois ele estava no Amazonas fazendo treinamento.
13° Capitulo- Virus Mortal
Do carro desce um rapaz aparentando ter seus dezoito anos, ele é magro, alto, cabelos castanhos e olhos verdes. Numa das mãos ele tem um machado. No carro parece que tem mais umas cinco pessoas. O menino logo fala.
-Por favor, não faça nada contra a gente.
Luca pergunta.
-Quem é você e o que quer aqui?
-Meu nome é Felipe. Eu e mais cinco pessoas estamos tentando ir numa fazenda que é segura. Só que ta de madrugada e não dá para saber ao certo oque tem no congestionamento logo a frente.
Dandim meio irônico diz.
-Borboletinhas saltitantes não é!
(Luca)
-Cara, pega leve. Felipe manda as pessoas que estão no seu carro descer.
Felipe vai até o carro e pede para os cinco descerem.
(Felipe)
-Essa é minha irmã Nataly, essa é minha mãe Maria, este é Rodrigo, esse é Antonio e essa é Karol.
Todos os cincos dão um oi envergonhado.
(Luca)
-Muito prazer. Meu nome é Luca, esse é Dandim e lá no quarto escondidas estão minha namorada Sara, a namorada dele a Ary, e a mãe da Sara a Ana. Vocês entrem no carro e subam até o corredor que dá para os quartos.
(Rodrigo)
-Vamos tente, subam no carro que a gente vai lá.
(Dandim)
-Nós dois vamos a pé.
Chegando no corredor que dava para o quarto onde as meninas estavam escondidas, Luca entra para falar com as meninas. Enquanto isso Dandim fica e pede para os recém chegados irem entrando.
Luca vai até o banheiro e bate na porta.
(Sara)
-Quem é?
(Luca)
-Amor, sou eu.
Ele escuta um barulho de trinco sendo aberto.
(Sara abraçando Luca)
-Meu amor, você está bem!
(Luca)
-É...
Ary corta a conversa.
-Luca cadê o Dandim, e que barulho era aquele?
(Luca)
-Dandim ta ali. E chegou mais seis pessoas para nosso grupo.
(Sara)
-Como assim?
(Luca)
-Venham até o quarto para conhecerem o pessoal.
Os quatros chegam até o quarto e encontram os sete sentados na cama.
(Luca)
-Sara, Ana, e Ary estes são Felipe, Nataly, Maria, Antonio, Rodrigo e se eu não me engano ela é a Karol.
-Por favor, não faça nada contra a gente.
Luca pergunta.
-Quem é você e o que quer aqui?
-Meu nome é Felipe. Eu e mais cinco pessoas estamos tentando ir numa fazenda que é segura. Só que ta de madrugada e não dá para saber ao certo oque tem no congestionamento logo a frente.
Dandim meio irônico diz.
-Borboletinhas saltitantes não é!
(Luca)
-Cara, pega leve. Felipe manda as pessoas que estão no seu carro descer.
Felipe vai até o carro e pede para os cinco descerem.
(Felipe)
-Essa é minha irmã Nataly, essa é minha mãe Maria, este é Rodrigo, esse é Antonio e essa é Karol.
Todos os cincos dão um oi envergonhado.
(Luca)
-Muito prazer. Meu nome é Luca, esse é Dandim e lá no quarto escondidas estão minha namorada Sara, a namorada dele a Ary, e a mãe da Sara a Ana. Vocês entrem no carro e subam até o corredor que dá para os quartos.
(Rodrigo)
-Vamos tente, subam no carro que a gente vai lá.
(Dandim)
-Nós dois vamos a pé.
Chegando no corredor que dava para o quarto onde as meninas estavam escondidas, Luca entra para falar com as meninas. Enquanto isso Dandim fica e pede para os recém chegados irem entrando.
Luca vai até o banheiro e bate na porta.
(Sara)
-Quem é?
(Luca)
-Amor, sou eu.
Ele escuta um barulho de trinco sendo aberto.
(Sara abraçando Luca)
-Meu amor, você está bem!
(Luca)
-É...
Ary corta a conversa.
-Luca cadê o Dandim, e que barulho era aquele?
(Luca)
-Dandim ta ali. E chegou mais seis pessoas para nosso grupo.
(Sara)
-Como assim?
(Luca)
-Venham até o quarto para conhecerem o pessoal.
Os quatros chegam até o quarto e encontram os sete sentados na cama.
(Luca)
-Sara, Ana, e Ary estes são Felipe, Nataly, Maria, Antonio, Rodrigo e se eu não me engano ela é a Karol.
domingo, 25 de setembro de 2011
12°Capitulo-Virus Mortal S&A
-Não acho.
-Vamos guarda e vender depois de tudo isso.
-Para de ser troxa. Te salvei duas vezes.
-Obrigado cara. Mas não conte para a Ary.
-Ta bem. Então se alguém infectado transar com uma pessoa, ela passa o vírus para a outra.
-Vou ficar esperto (risos).
-vamos limpar e chamar as meninas para elas virem.
-Limpar nada, tem outros quartos.
-Nos esquecemos do dono daqui.
-Verdade.
Eles vão em direção a cabine que parece ser onde a pessoa que toma conta fica. Mas eles vêm as meninas subindo com machados na mão, e a Ana dirigindo o caro e estacionando perto do quarto.
-Eita, que demora. Viemos atrás de vocês, só que apareceu um moço magrinho com uniforme escrito o nome desse motel, ai nos achamos esses machados ali num quartinho de empregados e matamos ele.
-Matamos 3 zumbis. Tem mais um.
-Como assim amor?
Luca continua.
-Um esta presso no banheiro, depois eu te conto.
Dandim falando bem baixinho.
-Olha o que você vai fala
-Não esquenta. Bom vamos lá arrumar um quarto para nós.
Sara fala.
-Eu, minha mãe e Luca vamos dormir no quarto 07. Você Dandim e Ary dormem no 05.
Dandim puxa Luca de lado. Enquanto isso as meninas entram no quarto.
Dandim fala para o Luca.
-Se ferrou, vai ter que dormi com a sogra.
-Nem se minha sogra tivesse aqui eu faria isso com a Sara.
-Você e a Sara nunca fizeram?
-Não. E você e a Ary?
-Não, mais pretendo hoje.
-Cara, agora não é o momento certo.
-Não quero morrer virgem. Ela vai ter que ceder.
-Você que sabe.
Eles entram no quarto. As meninas estão comendo salgadinhos e os meninos pegam um pouco. Dandim e Ary vão para o quarto 05. No quarto 07 Luca ,começa a falar para Sara e Ana.
-Você duas podem dormi na cama, que eu vou dormi no sofá e fica de vigia.
-Ta bom amor.
-boa noite, te amo.
-Também, te amo. Boa noite sogra!
-Boa noite meu genro. Vai ser difícil dormi, mas precisamos.
-É
Enquanto isso no quarto 05. Dandim consegue convence Ary. E os dois começam a fazer amor. Depois de terminarem, os dois acabam dormindo nus mesmo.
De madrugada pelas uma da madruga eles escutam um barulho de carro no estacionamento. Luca acorda as meninas e pede para elas se trancarem no banheiro. Luca vai ate o quarto de Dandim e abre a porta que estava destrancada. Ele pensa.
-Nossa esse muleque é incrível, conseguiu ser desastrado.
Ele vê Dandim e Ary pelados no quarto. Então ele acorda Dandim.
-Cara, tem gente chegando de carro, acorda!
Dandim e Ary acorda. Ary pula da cama e se esconde nos lençóis.
-Ary vai lá no quarto das meninas e pede para elas abrirem o banheiro e se esconda lá.
-Vou colocar roupa.
-Pega suas roupas e coloca lá. Vai logo. E você moçinho coloque a bermuda e vem comigo.
Dandim coloca a bermuda e vai com Luca. Os dois decem com machados na mão, que haviam pegado no lugar onde as meninas tinham deixado.
Decendo aonde o carro estava parado, eles se prepara para acerta oque viesse, e ....
-Vamos guarda e vender depois de tudo isso.
-Para de ser troxa. Te salvei duas vezes.
-Obrigado cara. Mas não conte para a Ary.
-Ta bem. Então se alguém infectado transar com uma pessoa, ela passa o vírus para a outra.
-Vou ficar esperto (risos).
-vamos limpar e chamar as meninas para elas virem.
-Limpar nada, tem outros quartos.
-Nos esquecemos do dono daqui.
-Verdade.
Eles vão em direção a cabine que parece ser onde a pessoa que toma conta fica. Mas eles vêm as meninas subindo com machados na mão, e a Ana dirigindo o caro e estacionando perto do quarto.
-Eita, que demora. Viemos atrás de vocês, só que apareceu um moço magrinho com uniforme escrito o nome desse motel, ai nos achamos esses machados ali num quartinho de empregados e matamos ele.
-Matamos 3 zumbis. Tem mais um.
-Como assim amor?
Luca continua.
-Um esta presso no banheiro, depois eu te conto.
Dandim falando bem baixinho.
-Olha o que você vai fala
-Não esquenta. Bom vamos lá arrumar um quarto para nós.
Sara fala.
-Eu, minha mãe e Luca vamos dormir no quarto 07. Você Dandim e Ary dormem no 05.
Dandim puxa Luca de lado. Enquanto isso as meninas entram no quarto.
Dandim fala para o Luca.
-Se ferrou, vai ter que dormi com a sogra.
-Nem se minha sogra tivesse aqui eu faria isso com a Sara.
-Você e a Sara nunca fizeram?
-Não. E você e a Ary?
-Não, mais pretendo hoje.
-Cara, agora não é o momento certo.
-Não quero morrer virgem. Ela vai ter que ceder.
-Você que sabe.
Eles entram no quarto. As meninas estão comendo salgadinhos e os meninos pegam um pouco. Dandim e Ary vão para o quarto 05. No quarto 07 Luca ,começa a falar para Sara e Ana.
-Você duas podem dormi na cama, que eu vou dormi no sofá e fica de vigia.
-Ta bom amor.
-boa noite, te amo.
-Também, te amo. Boa noite sogra!
-Boa noite meu genro. Vai ser difícil dormi, mas precisamos.
-É
Enquanto isso no quarto 05. Dandim consegue convence Ary. E os dois começam a fazer amor. Depois de terminarem, os dois acabam dormindo nus mesmo.
De madrugada pelas uma da madruga eles escutam um barulho de carro no estacionamento. Luca acorda as meninas e pede para elas se trancarem no banheiro. Luca vai ate o quarto de Dandim e abre a porta que estava destrancada. Ele pensa.
-Nossa esse muleque é incrível, conseguiu ser desastrado.
Ele vê Dandim e Ary pelados no quarto. Então ele acorda Dandim.
-Cara, tem gente chegando de carro, acorda!
Dandim e Ary acorda. Ary pula da cama e se esconde nos lençóis.
-Ary vai lá no quarto das meninas e pede para elas abrirem o banheiro e se esconda lá.
-Vou colocar roupa.
-Pega suas roupas e coloca lá. Vai logo. E você moçinho coloque a bermuda e vem comigo.
Dandim coloca a bermuda e vai com Luca. Os dois decem com machados na mão, que haviam pegado no lugar onde as meninas tinham deixado.
Decendo aonde o carro estava parado, eles se prepara para acerta oque viesse, e ....
11°Capitulo-Virus Mortal S&A
E um carro veio na direção deles em alta velocidade, pouco depois o carro desvia do carro onde eles estavam e colide num muro.
Dandim para o carro.
Ary começou a dizer.
-Meu Deus! Vamos até lá vê se a pessoa esta bem.
-Você ficou louca Ary? E se for alguém perigoso lá, pode ser um ladrão ou sei lá o que.
-Aff Sara, só falta você fala que tem um ET lá dentro.
-Bem que podia, já pensou? Que legal que seria..
-Vocês duas vão fica falando até que hora? Vamos lá vê o que tem lá. Meu amor, não viaja na maionese, já basta estar tendo esses zumbis, ops isso se, essas coisas são zumbis mesmo.
-Vamos então senhor .
As duas começam a rir e dessem do carro. Mais quando chegam perto do carro param de rir. Luca vai logo atrás para proteger as meninas.
Quando elas olharam pelo vidro do carro, viram uma mulher pressa á ferragens, toda ensaguentada. A mulher disse meia sem forças.
-. Fui infectad.. Cadê meu bebê?
A mulher paro de falar e parece estar morta.
No banco de trás havia um bebê de mais ou menos 6 meses, sentado numa caderinha, virado de lado . Só que ao olharem rosto do bebe perceberam que ele tinha sido infectado e tentou morde os três.
Ary da um grito.
- Meu Deus, o que vamos fazer ?
-Calma, ele esta com o cinto de segurança.
-Que dó.
-Não acredito no que esta acontecendo.
-Nem eu.
De repente Ana começou a gritar do carro.
-Entrem logo no carro.
Por causa do barulho da batida, cerca de 35 zumbis estavam vindo de todas as ruas, pois a batida do carro tinha sido bem em um cruzamento.
Eles voltaram correndo para o carro.
Era cinco da tarde e estava quase escurecendo. Ainda tinha algumas pessoas correndo pelas ruas, tentando não ser notadas, havia também casas com luzes acesas e zumbis tentando entrar. A cidade estava morrendo aos poucos.
Dandim ligou o carro e começo a dirigir. Uns zumbis que tentavam entrar numa casa tentaram alcançar eles, mais Dandim dirigia calmamente pois eles eram mais ou menos lerdos. Quando passaram perto de um prédio, saiu cerca de 200 zumbis e quase conseguiram parar o carro. Então Dandim começou a correr.
Chegando a uma estrada que dava para a rodovia eles notaram que havia carros a 205 kilometros a frente tulmutuados e alguns tombados.
Luca fala.
-Gente, ta escurecendo e pelo caos que ta ali na frente parece que deve ter um bocado de zumbis. Precisamos achar um lugar para dormir e comer.
Todos estão olhando um para os outros. Dandim arrisca.
-Que tal aquele motel ali na frente?
-Olha Dandim sem sacanagem cara, aonde você ta vendo?
-Ali, PRAZER A FLOR DA PELE, vamos lá parece estar vazio.
-Voces meninas, concordam?
-Pra nos esta ótimo.
Eles entram na rua que dá pro motel.No estacionamente havia dois carros parados. Os meninos descem para ver.
-Fiquem ai meninas.
Chegando perto de um quarto com sangue eles notam que a porta esta aberta. Eles entram e tem uma supresa.
Havia um homem infectado totalmente infectado e estava nu. Na cama havia uma mulher morena totalmente pelada com a sua barriga totalmente aberta. O homem avançava para perto de Dandim e Luca.
-Cara olha o negocio dele balançando.
O homem avança m Dandim. Os dois caem no chão, Dandim tenta segurar a cabeça do homem para não ser mordido. Ele aguniado fala para o Luca que esta de pé vendo a cena se matando de rir.
-Viado tira ele de mim, o pênis dele ta encostando em mim. Mata ele, e para de rir.
Luca ainda rindo acerta uma cadeira que estava no quarto na cabeça do homem.
-Cara, foi ilario. Você precisava ver sua cara.
-Engraçadinho. Não conta para a Ary sobre isso.
-Pode deixar.
Eles já estão saindo do quarto quando escutam um barulho vindo do banheiro e quando abrem a porta eles se deparam com um cara na banheira com um feixo na cabeça.
-Cara, acho que ele entro aqui consegui morder o cara, e o cara foi mordido.
-Então o cara mato ele e taco aqui.
-E ele começo a se transformar...
-E mato a moça.
-É faz sentido.
-Vamos.
Andando pelos quartos eles vêm um quarto com sangue e abrem a porta. Havia uma moça também pelada. A moça agia igual a um zumbi mais não tinha sinais de mordida.
Ela tinha cabelos vermelhos, e pele branca. Ela estava avançando e Dandim indo de encontro a ela.
-Cara para de ser idiota, ela é um deles.
-Ela é uma delicinha e não esta com sangue.
Antes de terminar o Luca avança e mata a moça com uma cadeirada.
-Estraga prazeres, eu ia tirar uma lasquinha.
-E ela um pedaço de você. Olha tem uma câmera de vídeo ali na escrivaninha, vamos olhar.
[REC]Na câmera mostrava a moça pelada e mais um homem.
-Amorzinho tem certeza que quer gravar nossa transa?
-Sim amor.
Os dois começaram a transar e de repente alguém bate na porta. O homem abre a porta e vê o cara que estava no banheiro do outro quarto onde Dandim e Luca tinham visto. O homem mordeu o outro. O homem deu um soco no outro e se trancou no quarto. Pela janela dava para ver o outro homem indo em direção do outro quarto e fazendo direitinho oque Luca e Dandim tinham deduzido, pois pelo anglo da câmera dava para ver. Voltanto a cena do quarto dos dois a moça pergunta.
-Amorzinho, oque aconteceu?
-Aquele bêbado me mordeu, mais dei uma surra nele.
Eles não notaram a confusão no outro quarto pois voltaram a fazer amor. Terminando ele foi ate o banheiro, pois estava suando e estava pálido.
-Vou tomar um banho, to muito mal.
-Vou dormir um pouco então.
O homem se levantou e foi ao banheiro e se trancou. Cerca de 10 minutos depois a moça estava dormindo e do banheiro escutou um estrondo, parecia algo caindo. Mas a moça continuou a dormir , passando meia hora depois a moça se levanta da cama ela esta com os olhos brancos e lábios roxos, igual a um zumbi. Ela anda pela quarto e gruni.
[REC OFF]
-Que filme legal em Luca!
-Não acho.
-Vamos guarda e vender depois de tudo isso.
-Para de ser troxa. Te salvei duas vezes.
-Obrigado cara. Mas não conte para a Ary.
-Ta bem. Então se alguém infectado transar com uma pessoa, ela passa o vírus para a outra.
-Vou ficar esperto (risos).
-vamos limpar e chamar as meninas para elas virem.
-Limpar nada, tem outros quartos.
-Nos esquecemos do dono daqui.
-Verdade.
Eles vão em direção a cabine que parece ser onde a pessoa que toma conta fica. Mas eles vêm as meninas subindo com machados na mão, e a Ana dirigindo o caro e estacionando perto do quarto.
-Eita, que demora. Viemos atrás de vocês, só que apareceu um moço magrinho com uniforme escrito o nome desse motel, ai nos achamos esses machados ali num quartinho de empregados e matamos ele.
-Matamos 3 zumbis. Tem mais um.
-Como assim amor?
Luca continua.
-Um esta presso no banheiro, depois eu te conto.
Dandim falando bem baixinho.
-Olha o que você vai fala
-Não esquenta. Bom vamos lá arrumar um quarto para nós.
Sara fala.
-Eu, minha mãe e Luca vamos dormir no quarto 07. Você Dandim e Ary dormem no 05.
Dandim puxa Luca de lado. Enquanto isso as meninas entram no quarto.
Dandim fala para o Luca.
-Se ferrou, vai ter que dormi com a sogra.
-Nem se minha sogra tivesse aqui eu faria isso com a Sara.
-Você e a Sara nunca fizeram?
-Não. E você e a Ary?
-Não, mais pretendo hoje.
-Cara, agora não é o momento certo.
-Não quero morrer virgem. Ela vai ter que ceder.
-Você que sabe.
Eles entram no quarto. As meninas estão comendo salgadinhos e os meninos pegam um pouco. Dandim e Ary vão para o quarto 05. No quarto 07 Luca ,começa a falar para Sara e Ana.
-Você duas podem dormi na cama, que eu vou dormi no sofá e fica de vigia.
-Ta bom amor.
-boa noite, te amo.
-Também, te amo. Boa noite sogra!
-Boa noite meu genro. Vai ser difícil dormi, mas precisamos.
-É
Enquanto isso no quarto 05. Dandim consegue convence Ary. E os dois começam a fazer amor. Depois de terminarem, os dois acabam dormindo nus mesmo.
De madrugada pelas uma da madruga eles escutam um barulho de carro no estacionamento. Luca acorda as meninas e pede para elas se trancarem no banheiro. Luca vai ate o quarto de Dandim e abre a porta que estava destrancada. Ele pensa.
-Nossa esse muleque é incrível, conseguiu ser desastrado.
Ele vê Dandim e Ary pelados no quarto. Então ele acorda Dandim.
-Cara, tem gente chegando de carro, acorda!
Dandim e Ary acorda. Ary pula da cama e se esconde nos lençóis.
-Ary vai lá no quarto das meninas e pede para elas abrirem o banheiro e se esconda lá.
-Vou colocar roupa.
-Pega suas roupas e coloca lá. Vai logo. E você moçinho coloque a bermuda e vem comigo.
Dandim coloca a bermuda e vai com Luca. Os dois decem com machados na mão, que haviam pegado no lugar onde as meninas tinham deixado.
Decendo aonde o carro estava parado, eles se prepara para acerta oque viesse, e ....
Dandim para o carro.
Ary começou a dizer.
-Meu Deus! Vamos até lá vê se a pessoa esta bem.
-Você ficou louca Ary? E se for alguém perigoso lá, pode ser um ladrão ou sei lá o que.
-Aff Sara, só falta você fala que tem um ET lá dentro.
-Bem que podia, já pensou? Que legal que seria..
-Vocês duas vão fica falando até que hora? Vamos lá vê o que tem lá. Meu amor, não viaja na maionese, já basta estar tendo esses zumbis, ops isso se, essas coisas são zumbis mesmo.
-Vamos então senhor .
As duas começam a rir e dessem do carro. Mais quando chegam perto do carro param de rir. Luca vai logo atrás para proteger as meninas.
Quando elas olharam pelo vidro do carro, viram uma mulher pressa á ferragens, toda ensaguentada. A mulher disse meia sem forças.
-. Fui infectad.. Cadê meu bebê?
A mulher paro de falar e parece estar morta.
No banco de trás havia um bebê de mais ou menos 6 meses, sentado numa caderinha, virado de lado . Só que ao olharem rosto do bebe perceberam que ele tinha sido infectado e tentou morde os três.
Ary da um grito.
- Meu Deus, o que vamos fazer ?
-Calma, ele esta com o cinto de segurança.
-Que dó.
-Não acredito no que esta acontecendo.
-Nem eu.
De repente Ana começou a gritar do carro.
-Entrem logo no carro.
Por causa do barulho da batida, cerca de 35 zumbis estavam vindo de todas as ruas, pois a batida do carro tinha sido bem em um cruzamento.
Eles voltaram correndo para o carro.
Era cinco da tarde e estava quase escurecendo. Ainda tinha algumas pessoas correndo pelas ruas, tentando não ser notadas, havia também casas com luzes acesas e zumbis tentando entrar. A cidade estava morrendo aos poucos.
Dandim ligou o carro e começo a dirigir. Uns zumbis que tentavam entrar numa casa tentaram alcançar eles, mais Dandim dirigia calmamente pois eles eram mais ou menos lerdos. Quando passaram perto de um prédio, saiu cerca de 200 zumbis e quase conseguiram parar o carro. Então Dandim começou a correr.
Chegando a uma estrada que dava para a rodovia eles notaram que havia carros a 205 kilometros a frente tulmutuados e alguns tombados.
Luca fala.
-Gente, ta escurecendo e pelo caos que ta ali na frente parece que deve ter um bocado de zumbis. Precisamos achar um lugar para dormir e comer.
Todos estão olhando um para os outros. Dandim arrisca.
-Que tal aquele motel ali na frente?
-Olha Dandim sem sacanagem cara, aonde você ta vendo?
-Ali, PRAZER A FLOR DA PELE, vamos lá parece estar vazio.
-Voces meninas, concordam?
-Pra nos esta ótimo.
Eles entram na rua que dá pro motel.No estacionamente havia dois carros parados. Os meninos descem para ver.
-Fiquem ai meninas.
Chegando perto de um quarto com sangue eles notam que a porta esta aberta. Eles entram e tem uma supresa.
Havia um homem infectado totalmente infectado e estava nu. Na cama havia uma mulher morena totalmente pelada com a sua barriga totalmente aberta. O homem avançava para perto de Dandim e Luca.
-Cara olha o negocio dele balançando.
O homem avança m Dandim. Os dois caem no chão, Dandim tenta segurar a cabeça do homem para não ser mordido. Ele aguniado fala para o Luca que esta de pé vendo a cena se matando de rir.
-Viado tira ele de mim, o pênis dele ta encostando em mim. Mata ele, e para de rir.
Luca ainda rindo acerta uma cadeira que estava no quarto na cabeça do homem.
-Cara, foi ilario. Você precisava ver sua cara.
-Engraçadinho. Não conta para a Ary sobre isso.
-Pode deixar.
Eles já estão saindo do quarto quando escutam um barulho vindo do banheiro e quando abrem a porta eles se deparam com um cara na banheira com um feixo na cabeça.
-Cara, acho que ele entro aqui consegui morder o cara, e o cara foi mordido.
-Então o cara mato ele e taco aqui.
-E ele começo a se transformar...
-E mato a moça.
-É faz sentido.
-Vamos.
Andando pelos quartos eles vêm um quarto com sangue e abrem a porta. Havia uma moça também pelada. A moça agia igual a um zumbi mais não tinha sinais de mordida.
Ela tinha cabelos vermelhos, e pele branca. Ela estava avançando e Dandim indo de encontro a ela.
-Cara para de ser idiota, ela é um deles.
-Ela é uma delicinha e não esta com sangue.
Antes de terminar o Luca avança e mata a moça com uma cadeirada.
-Estraga prazeres, eu ia tirar uma lasquinha.
-E ela um pedaço de você. Olha tem uma câmera de vídeo ali na escrivaninha, vamos olhar.
[REC]Na câmera mostrava a moça pelada e mais um homem.
-Amorzinho tem certeza que quer gravar nossa transa?
-Sim amor.
Os dois começaram a transar e de repente alguém bate na porta. O homem abre a porta e vê o cara que estava no banheiro do outro quarto onde Dandim e Luca tinham visto. O homem mordeu o outro. O homem deu um soco no outro e se trancou no quarto. Pela janela dava para ver o outro homem indo em direção do outro quarto e fazendo direitinho oque Luca e Dandim tinham deduzido, pois pelo anglo da câmera dava para ver. Voltanto a cena do quarto dos dois a moça pergunta.
-Amorzinho, oque aconteceu?
-Aquele bêbado me mordeu, mais dei uma surra nele.
Eles não notaram a confusão no outro quarto pois voltaram a fazer amor. Terminando ele foi ate o banheiro, pois estava suando e estava pálido.
-Vou tomar um banho, to muito mal.
-Vou dormir um pouco então.
O homem se levantou e foi ao banheiro e se trancou. Cerca de 10 minutos depois a moça estava dormindo e do banheiro escutou um estrondo, parecia algo caindo. Mas a moça continuou a dormir , passando meia hora depois a moça se levanta da cama ela esta com os olhos brancos e lábios roxos, igual a um zumbi. Ela anda pela quarto e gruni.
[REC OFF]
-Que filme legal em Luca!
-Não acho.
-Vamos guarda e vender depois de tudo isso.
-Para de ser troxa. Te salvei duas vezes.
-Obrigado cara. Mas não conte para a Ary.
-Ta bem. Então se alguém infectado transar com uma pessoa, ela passa o vírus para a outra.
-Vou ficar esperto (risos).
-vamos limpar e chamar as meninas para elas virem.
-Limpar nada, tem outros quartos.
-Nos esquecemos do dono daqui.
-Verdade.
Eles vão em direção a cabine que parece ser onde a pessoa que toma conta fica. Mas eles vêm as meninas subindo com machados na mão, e a Ana dirigindo o caro e estacionando perto do quarto.
-Eita, que demora. Viemos atrás de vocês, só que apareceu um moço magrinho com uniforme escrito o nome desse motel, ai nos achamos esses machados ali num quartinho de empregados e matamos ele.
-Matamos 3 zumbis. Tem mais um.
-Como assim amor?
Luca continua.
-Um esta presso no banheiro, depois eu te conto.
Dandim falando bem baixinho.
-Olha o que você vai fala
-Não esquenta. Bom vamos lá arrumar um quarto para nós.
Sara fala.
-Eu, minha mãe e Luca vamos dormir no quarto 07. Você Dandim e Ary dormem no 05.
Dandim puxa Luca de lado. Enquanto isso as meninas entram no quarto.
Dandim fala para o Luca.
-Se ferrou, vai ter que dormi com a sogra.
-Nem se minha sogra tivesse aqui eu faria isso com a Sara.
-Você e a Sara nunca fizeram?
-Não. E você e a Ary?
-Não, mais pretendo hoje.
-Cara, agora não é o momento certo.
-Não quero morrer virgem. Ela vai ter que ceder.
-Você que sabe.
Eles entram no quarto. As meninas estão comendo salgadinhos e os meninos pegam um pouco. Dandim e Ary vão para o quarto 05. No quarto 07 Luca ,começa a falar para Sara e Ana.
-Você duas podem dormi na cama, que eu vou dormi no sofá e fica de vigia.
-Ta bom amor.
-boa noite, te amo.
-Também, te amo. Boa noite sogra!
-Boa noite meu genro. Vai ser difícil dormi, mas precisamos.
-É
Enquanto isso no quarto 05. Dandim consegue convence Ary. E os dois começam a fazer amor. Depois de terminarem, os dois acabam dormindo nus mesmo.
De madrugada pelas uma da madruga eles escutam um barulho de carro no estacionamento. Luca acorda as meninas e pede para elas se trancarem no banheiro. Luca vai ate o quarto de Dandim e abre a porta que estava destrancada. Ele pensa.
-Nossa esse muleque é incrível, conseguiu ser desastrado.
Ele vê Dandim e Ary pelados no quarto. Então ele acorda Dandim.
-Cara, tem gente chegando de carro, acorda!
Dandim e Ary acorda. Ary pula da cama e se esconde nos lençóis.
-Ary vai lá no quarto das meninas e pede para elas abrirem o banheiro e se esconda lá.
-Vou colocar roupa.
-Pega suas roupas e coloca lá. Vai logo. E você moçinho coloque a bermuda e vem comigo.
Dandim coloca a bermuda e vai com Luca. Os dois decem com machados na mão, que haviam pegado no lugar onde as meninas tinham deixado.
Decendo aonde o carro estava parado, eles se prepara para acerta oque viesse, e ....
terça-feira, 20 de setembro de 2011
um aparelho escancarando seu peito, ele tentava tirar o respirador. Ary foi em direção dele e ele disse.
-Moço o que aconteceu?
Todos estavam assustados pois dava para ver o coração do homem pulsando.
-Eu estava fazendo uma ciru...gia e acho que acabou minha anestesia. Me ajuda.
-Cade os médicos.
-Assim que acordei esc...utei umas pessoas – o senhor tinha dificuldade em falar - gritando zumbis socorro.
Ary nota sangue no chão que leva até a porta. Com medo Ary pega uma linha e agulha e começa a costurar o peito do moço que aparentava ter seus 55 anos. Ele reclamava de dor. Então Sara pegou e achou uma anestesia e aplicou no senhor.
Mas algo saiu da porta que Ary tinha visto o rastro de sangue. Era sete infectados, um deles chegou no senhor e começo a tirar seu fígado para fora. Ary corre perto de Dandim. Eles pegam e sobem ao terraço por uma porta de lateral. Os infectados correm atrás deles.
Priscila grita.
-Mãe!
-Vamos filha!
Ary olha para trás e Dandim fala para ela.
-Não se preocupe, ele não sentiu nada, pois tava com anestesia. Vamos amor.
Eles estão sem saída. Eles vem que o único jeito é pular para o prédio vizinho, mas a distancia é de 4 metros. Dandim fecha a porta e dá cobertura enquanto os outros pulam. A primeira a pular é Sara que consegue atingi o solo, a segunda é a mãe de Sara que pula e consegue chegar ao outro lado, a terceira foi Priscila irmã de Sara. Só que ela não consegue e cai de lá de cima. A mãe de Sara e ela gritam desesperadamente.
-Priscilaaaaaaaaaaa!
As duas choram, e enquanto isso Luca pula o prédio e consegue chegar ao outro prédio e abraça Sara.
-Meu amor não fique assim.
-Ela podia ser minha irmã adotada, mas mesmo assim eu a amava.
-Eu sei querida, não fique assim.
A mãe de Sara estava sentada num banco no terraço. Ary foi até lá consola ela.
- Ana não fique assim, se for ver bem foi melhor assim, imagine se ela tivesse sido pega e mordida por essas criaturas. Agora você só tem a Sara e a nós.
-Eu ama aquela menina. A culpa é minha, eu devia ter ajudado ela a pula.
-Não é sua culpa, você não conseguiria pular com ela. Foi melhor assim. Agora tente se recompor pois você ainda tem mais uma filha, não se esqueça, e outra você tem apoio meu, do Dandim, do Luca, e da Sara.
-Ta bom.
As duas se abraçam, e Ana vai até Sara e a abraçam, elas choram mais logo enxuguam as lagrimas. Dandim pula para o prédio onde eles estão. Justo nessa hora os infectados arrebentam a porta.
Pronto vamos sair daqui.
O prédio onde eles estavão era um prédio residencial que a alguns dias havia ficado pronto. Eles descem por elevador já que a energia ainda estava funcionando.
Chegando no térreo, eles encontram um carro no estacionamento com a chave no chão. Lucas corre e fala.
-Olha gente deve ser de algum morador novo que tenha se mudado para cá.
Ele olha o porta malas e vê que esta cheios de compras.
-Olha e ainda tem alimentos. Sorte.
-Amor, e onde será que foi o dono do carro?
-A chave ta no chão, ele deve ter saído pela aquela porta ali.
Luca aponta para um portãozinho pequeno meio encostado perto da escadaria que dava para a rua.
-Vamos aproveita e pega, ele deve ter ido vê oque tava acontecendo na rua.
Dandim responde.
-Bora.
Eles entram no carro e Dandim dá a partida.
-Opa ta com o tanque cheio.
-O cara devia ser cheio da grana.
-Para de conversa vocês dois e liga o carro. Meninos viu. Aff.
Dandim responde a Ary.
-Calma benzinho, já vô liga.
Eles apertão o botão do portão eletronico e saem e direção a estrada.
Mas a um carro indo em direção a eles em alta velocidade e....
-Moço o que aconteceu?
Todos estavam assustados pois dava para ver o coração do homem pulsando.
-Eu estava fazendo uma ciru...gia e acho que acabou minha anestesia. Me ajuda.
-Cade os médicos.
-Assim que acordei esc...utei umas pessoas – o senhor tinha dificuldade em falar - gritando zumbis socorro.
Ary nota sangue no chão que leva até a porta. Com medo Ary pega uma linha e agulha e começa a costurar o peito do moço que aparentava ter seus 55 anos. Ele reclamava de dor. Então Sara pegou e achou uma anestesia e aplicou no senhor.
Mas algo saiu da porta que Ary tinha visto o rastro de sangue. Era sete infectados, um deles chegou no senhor e começo a tirar seu fígado para fora. Ary corre perto de Dandim. Eles pegam e sobem ao terraço por uma porta de lateral. Os infectados correm atrás deles.
Priscila grita.
-Mãe!
-Vamos filha!
Ary olha para trás e Dandim fala para ela.
-Não se preocupe, ele não sentiu nada, pois tava com anestesia. Vamos amor.
Eles estão sem saída. Eles vem que o único jeito é pular para o prédio vizinho, mas a distancia é de 4 metros. Dandim fecha a porta e dá cobertura enquanto os outros pulam. A primeira a pular é Sara que consegue atingi o solo, a segunda é a mãe de Sara que pula e consegue chegar ao outro lado, a terceira foi Priscila irmã de Sara. Só que ela não consegue e cai de lá de cima. A mãe de Sara e ela gritam desesperadamente.
-Priscilaaaaaaaaaaa!
As duas choram, e enquanto isso Luca pula o prédio e consegue chegar ao outro prédio e abraça Sara.
-Meu amor não fique assim.
-Ela podia ser minha irmã adotada, mas mesmo assim eu a amava.
-Eu sei querida, não fique assim.
A mãe de Sara estava sentada num banco no terraço. Ary foi até lá consola ela.
- Ana não fique assim, se for ver bem foi melhor assim, imagine se ela tivesse sido pega e mordida por essas criaturas. Agora você só tem a Sara e a nós.
-Eu ama aquela menina. A culpa é minha, eu devia ter ajudado ela a pula.
-Não é sua culpa, você não conseguiria pular com ela. Foi melhor assim. Agora tente se recompor pois você ainda tem mais uma filha, não se esqueça, e outra você tem apoio meu, do Dandim, do Luca, e da Sara.
-Ta bom.
As duas se abraçam, e Ana vai até Sara e a abraçam, elas choram mais logo enxuguam as lagrimas. Dandim pula para o prédio onde eles estão. Justo nessa hora os infectados arrebentam a porta.
Pronto vamos sair daqui.
O prédio onde eles estavão era um prédio residencial que a alguns dias havia ficado pronto. Eles descem por elevador já que a energia ainda estava funcionando.
Chegando no térreo, eles encontram um carro no estacionamento com a chave no chão. Lucas corre e fala.
-Olha gente deve ser de algum morador novo que tenha se mudado para cá.
Ele olha o porta malas e vê que esta cheios de compras.
-Olha e ainda tem alimentos. Sorte.
-Amor, e onde será que foi o dono do carro?
-A chave ta no chão, ele deve ter saído pela aquela porta ali.
Luca aponta para um portãozinho pequeno meio encostado perto da escadaria que dava para a rua.
-Vamos aproveita e pega, ele deve ter ido vê oque tava acontecendo na rua.
Dandim responde.
-Bora.
Eles entram no carro e Dandim dá a partida.
-Opa ta com o tanque cheio.
-O cara devia ser cheio da grana.
-Para de conversa vocês dois e liga o carro. Meninos viu. Aff.
Dandim responde a Ary.
-Calma benzinho, já vô liga.
Eles apertão o botão do portão eletronico e saem e direção a estrada.
Mas a um carro indo em direção a eles em alta velocidade e....
domingo, 18 de setembro de 2011
10° Capitulo- Virus Mortal S&A
-Parece loucura, mas pensando bem é uma boa.
-Ei Sara eu só tava brincando.
-Mas é uma idéia muito boa. Vamos lá para o chalé que íamos alugar para ir lá. No folheto falava que era um conjunto de chalés, num tipo de fazenda, a poucos kilometros da praia. E se eu não me engano nas fotos do site que eu tinha visto ates de fechar a locação com o dono lá tem muros altos e uma represa.
E ainda mais que era só nois que iria passar esse fim de semana lá.
Todos fizeram uma cara de duvida. Então a mãe de Sara perguntou.
-E alimentos, trasporte?
-Bom, vamos pegar um carro e ir num supermercado. Vamos agora.
-Ok.
-Pra mim tudo bem.
-Beleza.
-Vamos.
-É o que você quiser amor.
Os seis abriram o portão e saíram carregando as coisas que a mãe de Sara havia arrumado.
Era uma mochila para cada um. Sara e Ary não precisaram pois já tinham a suas mochilas.
Andando pelas ruas eles conseguiam ver carros andando em alta velocidade, gritos vindo de dentro das casa.
Andaram dois quarteirões correndo, mas havia alguns infectados. Sara disse enquanto eles corriam para o terceiro quarteirão .
-é Ary são zumbis mesmo, só pode.
Eles passaram em frente a um hospital e de dentro sai pessoas gritando, muitos infectados.
Então eles tiveram que se esconder na entrada dos fundos do hospital . Pelo corredor do fundo eles se depararam com um infectado comendo as tripas de um enfermeiro no chão.
Dandim pegou um machado que estava na entrada dos fundo e acerto a cabeça do infectado que parecia ser um segurança do hospital.
Eles logo viram cerca de onze infectados vindo atrás deles, então eles subiram as escadas até o ultimo andar e fecharam a porta.
Nisso eles perceberam que estavão na sala de cirugia da U.T.I .Havia um homem numa maca com
-Ei Sara eu só tava brincando.
-Mas é uma idéia muito boa. Vamos lá para o chalé que íamos alugar para ir lá. No folheto falava que era um conjunto de chalés, num tipo de fazenda, a poucos kilometros da praia. E se eu não me engano nas fotos do site que eu tinha visto ates de fechar a locação com o dono lá tem muros altos e uma represa.
E ainda mais que era só nois que iria passar esse fim de semana lá.
Todos fizeram uma cara de duvida. Então a mãe de Sara perguntou.
-E alimentos, trasporte?
-Bom, vamos pegar um carro e ir num supermercado. Vamos agora.
-Ok.
-Pra mim tudo bem.
-Beleza.
-Vamos.
-É o que você quiser amor.
Os seis abriram o portão e saíram carregando as coisas que a mãe de Sara havia arrumado.
Era uma mochila para cada um. Sara e Ary não precisaram pois já tinham a suas mochilas.
Andando pelas ruas eles conseguiam ver carros andando em alta velocidade, gritos vindo de dentro das casa.
Andaram dois quarteirões correndo, mas havia alguns infectados. Sara disse enquanto eles corriam para o terceiro quarteirão .
-é Ary são zumbis mesmo, só pode.
Eles passaram em frente a um hospital e de dentro sai pessoas gritando, muitos infectados.
Então eles tiveram que se esconder na entrada dos fundos do hospital . Pelo corredor do fundo eles se depararam com um infectado comendo as tripas de um enfermeiro no chão.
Dandim pegou um machado que estava na entrada dos fundo e acerto a cabeça do infectado que parecia ser um segurança do hospital.
Eles logo viram cerca de onze infectados vindo atrás deles, então eles subiram as escadas até o ultimo andar e fecharam a porta.
Nisso eles perceberam que estavão na sala de cirugia da U.T.I .Havia um homem numa maca com
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
9° Capitulo -Virus Mortal S&A
As duas tiram os pijamas rápido e colocam calças e blusas e tênis. Em menos de 5 minutos elas já tava trocadas. Amarram o cabelo e colocaram as bolsas que haviam colocado as coisas da praia na costa. As coisas daquela bolsa poderia ser util, pois tinha barras de cereais, bolachas, salgadinhos, isqueiro, lanterna, algumas roupas , que não eram muitas, coisa de higiene, cobertor fininho, águas, chocolates. Aquilo ajudaria bastante. Cada uma tava com uma bolsa contendo estes itens. Ela tiveram sorte de ter colocado tudo aquilo na bolsa e deixado no quarto.
-Ei Ary olha meu guarda-chuva ta aqui dá pra gente desmonta ele e usa.
-Você ta pensando em sair pela porta do meu quarto?
-Sim, porque?
-Ela vai acaba derrubando essa porta, não vai da tempo, e se ela apenas esteja possuída, ou louca, não podemos julgar que minha mãe seja um zumbi. Vamos sair pela janela, já que não tem grade.
As duas abriram a janela e pularam, bem nessa hora um carro havia parado em frente a casa de Ary. Era Luca e Dandim de carro. Luca abriu a janela do carro e gritou.
-Anda logo!
Elas correram e estraram no carro. Beijaram os rostos de seus namorados e meio ofegantes tentaram falar entre eles mais foram impedidos por um forte barulho. É que um avião bateu num prédio e depois caiu fazendo um enorme barrulho. O avião havia caído a dois quarteroes deles. Nisso a mãe de Ary saiu da casa por causa do barulho e começou a bater no vidro do carro. Mas uma peça de metal, de aproximadamente de três toneladas bateu no capo do carro e na mãe da Ary. A frente do carro fico completamente amassada.
Sorte que não atingiu o Luca e o Dandim. Bom a mãe de Ary tava compretamente esmagada embaixo daquela peça de metal que tinha voado do avião que havia caído.
-Meninas vamos ter que ir a pé.
-Vamos na minha casa, minha mãe ta lá.
-então vamos !
Os quatros saíram correndo pelas ruas. No caminho tinha pessoas correndo, pessoas iguais a mãe de Ary, carros parados, uns colidindo com alguns, fumaça, etc. Chegando na casa de Sara os quatros entram pela sala, e vão ate o corredor que dá acesso ao sótão , e subiram no sótão. Sara abraço sua mãe e sua irmãzinha de apenas 12 anos.
Eles param para respirar. E Sara perguntou.
-Luca me conta oque aconteceu.
-Amor eu estava indo na casa do Dandim e escutei gritos e notei umas pessoas andando lerdo, mais ele entro no carro e estávamos indo no mercado comprar umas coisinhas pra levar para praia. Só que vimos carros batendo e um monte de gente correndo, ai tentamos ligar pra vocês só que deu caixa postal. Ai mandamos aquela mensagem. Foi difícil mas chegamos aqui.
-E você mãe, como fico sabendo?
-Um moço aperto a campainha pedindo ajuda, o braço dele tava sangrando e ele pediu ajuda, só que apareceu uma mulher de vestido e mordeu ele. Começo a tira pedaços. Foi daí que entrei com medo, e não demoro 5 minutos disso você me ligo, ai reuni umas coisas enquanto deu tempo e subi com sua irmã aqui.
Todos se entreolharam e Sara falou.
-O que vamos fazer?
Dandim falou meio que brincando.
-Ué vamos desce pra praia, isso não vai nós impidir.
Todos olharam com uma cara para o Dandim para de brincadeira. Mas Sara falou.
-Ta ai uma boa idéia.
Todos falaram juntos.
-O que ?
-Ei Ary olha meu guarda-chuva ta aqui dá pra gente desmonta ele e usa.
-Você ta pensando em sair pela porta do meu quarto?
-Sim, porque?
-Ela vai acaba derrubando essa porta, não vai da tempo, e se ela apenas esteja possuída, ou louca, não podemos julgar que minha mãe seja um zumbi. Vamos sair pela janela, já que não tem grade.
As duas abriram a janela e pularam, bem nessa hora um carro havia parado em frente a casa de Ary. Era Luca e Dandim de carro. Luca abriu a janela do carro e gritou.
-Anda logo!
Elas correram e estraram no carro. Beijaram os rostos de seus namorados e meio ofegantes tentaram falar entre eles mais foram impedidos por um forte barulho. É que um avião bateu num prédio e depois caiu fazendo um enorme barrulho. O avião havia caído a dois quarteroes deles. Nisso a mãe de Ary saiu da casa por causa do barulho e começou a bater no vidro do carro. Mas uma peça de metal, de aproximadamente de três toneladas bateu no capo do carro e na mãe da Ary. A frente do carro fico completamente amassada.
Sorte que não atingiu o Luca e o Dandim. Bom a mãe de Ary tava compretamente esmagada embaixo daquela peça de metal que tinha voado do avião que havia caído.
-Meninas vamos ter que ir a pé.
-Vamos na minha casa, minha mãe ta lá.
-então vamos !
Os quatros saíram correndo pelas ruas. No caminho tinha pessoas correndo, pessoas iguais a mãe de Ary, carros parados, uns colidindo com alguns, fumaça, etc. Chegando na casa de Sara os quatros entram pela sala, e vão ate o corredor que dá acesso ao sótão , e subiram no sótão. Sara abraço sua mãe e sua irmãzinha de apenas 12 anos.
Eles param para respirar. E Sara perguntou.
-Luca me conta oque aconteceu.
-Amor eu estava indo na casa do Dandim e escutei gritos e notei umas pessoas andando lerdo, mais ele entro no carro e estávamos indo no mercado comprar umas coisinhas pra levar para praia. Só que vimos carros batendo e um monte de gente correndo, ai tentamos ligar pra vocês só que deu caixa postal. Ai mandamos aquela mensagem. Foi difícil mas chegamos aqui.
-E você mãe, como fico sabendo?
-Um moço aperto a campainha pedindo ajuda, o braço dele tava sangrando e ele pediu ajuda, só que apareceu uma mulher de vestido e mordeu ele. Começo a tira pedaços. Foi daí que entrei com medo, e não demoro 5 minutos disso você me ligo, ai reuni umas coisas enquanto deu tempo e subi com sua irmã aqui.
Todos se entreolharam e Sara falou.
-O que vamos fazer?
Dandim falou meio que brincando.
-Ué vamos desce pra praia, isso não vai nós impidir.
Todos olharam com uma cara para o Dandim para de brincadeira. Mas Sara falou.
-Ta ai uma boa idéia.
Todos falaram juntos.
-O que ?
terça-feira, 13 de setembro de 2011
8°Capitulo- Virus Mortal S & A
Sara estava com sua amiga Ariele mais conhecida como Ary, na sua casa. Ary foi até a casa da Sara para elas conversarem sobre a viagem que as duas faria no dia seguinte. Isso mesmo, eu falei fariam, logo, logo vocês já iram saber o por que.
Bom, Ary tava na casa de Sara.
-Sara ta tudo pronto para você ir dormi lá em casa?
. -Ta sim. Não vejo a hora de a gente descer pra praia.
-Também não vejo a hora... Então vamos lá em casa.
A casa das duas era quase perto, apenas cinco ruas separava a casa uma da outra. Elas pegaram e foram ate a casa de Ariele, pois no dia seguinte elas iriam descer para a praia. Sara se despediu de sua mãe e de seu irmão e saiu
O trajeto demorou apenas 6 minutos. Já estava de noite. Chegando à casa de Ary as duas foram direto para o quarto dormi, pois no dia seguinte seus namorados estariam lá para buscar-las para descer pra praia.
Bom a Sara era uma menina de pele bem branquinha, quase igual um queijo, ela teria que se lambuza de protetor solar, ela tinha cabelos castanho até a altura dos ombros, e olhos verdes. Uma menina considerada inteligente. Já Ary era morena, essa não teria de se preocupar com protetores, ela era uma morena muito bonita, tinha cabelos até a cintura cacheados, olhos castanhos. E considerada uma menina muito alegre, agitada, e esperta. As duas eram amigas há uns seis anos, elas tinham 15 anos, a única diferença era que uma fazia aniversario no mês de novembro e a outra em junho. Lembra dos dois namorados que eu acabei de falar a pouco? Então, o namorado de Sara era um rapaz um pouco, mas velho, tinha 17 anos, quase para completar 18, ele que iria dirigir o carro que levariam eles quatro pra praia, seu nome era Luca. O namorado da Ary tinha 16 anos, e é amigo de Luca, pois os dois jogam futebol nos fim de semana junto, seu nome era... Ops o apelido dele era Dandim, ao certo ele não fala seu nome verdadeiro pra ninguém, pois é muito complicado. Pois bem, os garotos tinham combinado com as meninas de pega-las as 09h20min da manhã.
As duas dormiram juntas no mesmo quarto. No dia seguinte, e tão esperado dia, Ary acordo as 08h20min da manhã e estranho uma coisa. e resolveu acorda Sara.
-Sara? Acorda! Você ta escutando esse barulho?
Sara acordo meio sonolenta.
-Mais ou menos.
-Estranho, agora é 08h20min da manhã era para nos ta sozinha. Eu tinha escutado o portão bate, e ouvi um grito abafado e agora esse barulho esquisito.
Ao certo a Ary tava certa. Pois era sexta feira, e sua irmã era pra ta na escola as 08h00min da manha, sua mãe devia ter ido para o centro, e seu pai só chegaria do trabalho às 11h30min.
-Ary tem alguém ai no corredor!
Como a porta estava fechada, elas não sabiam oque estava ali no corredor.
-Sara e se for ladrão?
-Não sei, mas vamos dá uma olhada, às vezes deve ser sua gata aprontando algo ou sua irmã não foi na escola, sei lá.
As duas ainda de pijama andaram em direção a porta. Quando a Ary abriu a porta as duas olharam para a direita e não vira nada só uma porta encostada. Ainda uma atrás da outra olharam para a esquerda e levaram um verdadeiro susto. A irmã de Ary de cinco anos estava deitada no chão com o uniforme da escola, e sua mãe estava em cima comendo a barriga da irmã da Ary. Muito apavorada por ter visto aquela cena a Ary gritou.
-Mãe!
A criatura que parecia com sua mãe virou para a direção das duas meninas, se levantou e começou a se arrastejar em direção a elas. Ela estava com parte do braço totalmente devorado, seus olhos tinham a cor esverdeada com um branco. As duas meninas se trancaram no quarto. Chorando e em choque elas tentam pensar.
-Sara minha mãe oque será que aconteceu com ela?
-Ary ela parece ta possuída, sei lá, mas ta me deixando com medo.
-Ta mais para filme de zumbi.
-Verdade, será que é zumbi?
-Não sei eu só queria não ter visto aquilo.
Nesse momento elas escutam um barulho na porta e grunhidos.
-Sara acho melhor ligar pros meninos.
Sara pego o celular e vê cinco ligações perdidas, e uma mensagem de texto.
-Bosta eles tentaram ligar para a gente só que tava no mudo.
-Tenta liga.
Sara tento liga mais...
-Não ta dando sinal de nada. Espera vou vê a mensagem deles.
Na mensagem estava escrito o seguinte:
MENINAS ALGO DE ESTRANHO TA ACONTECENDO! A CIDADE TA UM CAOS, ESTAMOS INDO AI, NÃO SAIAM DAÍ!
-Bom eles mandaram essa mensagem há vinte minutos.
-Vamos esperar eles.
As duas sentam na cama choram desesperadas, e o barulho da porta não para.
-Sara era para minha mãe ter levado a minha irmã na escolinha. É pertinho daqui. Oque pode ter acontecido?
-Acho que no meio do caminho algo deve ter acontecido com sua mãe, e ela tento traze sua irmã para casa. Bom é melhor nós não pensar nisso. Vou tenta liga pra minha mãe.
-Mas não tava dando sinal?
-Acho que para fixo deve dar pelo menos sinal.
Sara tenta ligar, mas logo consegue falar com sua mãe. O sinal é fraco mais dá para elas se falarem.
A mãe de Sara se chamava Ana e sua irmã se chamava Priscila. Sua mãe tinha cabelos loiros, e olhos castanhos bem claro, tinha 35 anos e era separada a cerca de quatro anos de seu marido, pai da Sara, chamado Carlos. Sua irmã Priscila tinha 10 anos e era filha adotiva dês dos oito anos, ela tinha cabelos pretos até a cintura e era morena.
Então Sara escuta do outro lado da linha sua mãe falando.
-Filha onde você ta?
-To na casa da Ary, a senhora ta bem?
-Sim, você ficou sabendo oque ta acontecendo?
-Mais ou menos nós vimos à mãe da Ary comendo a irmã dela. Mas mãe, eu e ela ta mos esperando os meninos virem buscar a gente, fique no sótão (pequeno quartinho no telhado) que a gente vai ai.
E o sinal cai.
-Bom espero que ela tenha ouvido.
Bom, Ary tava na casa de Sara.
-Sara ta tudo pronto para você ir dormi lá em casa?
. -Ta sim. Não vejo a hora de a gente descer pra praia.
-Também não vejo a hora... Então vamos lá em casa.
A casa das duas era quase perto, apenas cinco ruas separava a casa uma da outra. Elas pegaram e foram ate a casa de Ariele, pois no dia seguinte elas iriam descer para a praia. Sara se despediu de sua mãe e de seu irmão e saiu
O trajeto demorou apenas 6 minutos. Já estava de noite. Chegando à casa de Ary as duas foram direto para o quarto dormi, pois no dia seguinte seus namorados estariam lá para buscar-las para descer pra praia.
Bom a Sara era uma menina de pele bem branquinha, quase igual um queijo, ela teria que se lambuza de protetor solar, ela tinha cabelos castanho até a altura dos ombros, e olhos verdes. Uma menina considerada inteligente. Já Ary era morena, essa não teria de se preocupar com protetores, ela era uma morena muito bonita, tinha cabelos até a cintura cacheados, olhos castanhos. E considerada uma menina muito alegre, agitada, e esperta. As duas eram amigas há uns seis anos, elas tinham 15 anos, a única diferença era que uma fazia aniversario no mês de novembro e a outra em junho. Lembra dos dois namorados que eu acabei de falar a pouco? Então, o namorado de Sara era um rapaz um pouco, mas velho, tinha 17 anos, quase para completar 18, ele que iria dirigir o carro que levariam eles quatro pra praia, seu nome era Luca. O namorado da Ary tinha 16 anos, e é amigo de Luca, pois os dois jogam futebol nos fim de semana junto, seu nome era... Ops o apelido dele era Dandim, ao certo ele não fala seu nome verdadeiro pra ninguém, pois é muito complicado. Pois bem, os garotos tinham combinado com as meninas de pega-las as 09h20min da manhã.
As duas dormiram juntas no mesmo quarto. No dia seguinte, e tão esperado dia, Ary acordo as 08h20min da manhã e estranho uma coisa. e resolveu acorda Sara.
-Sara? Acorda! Você ta escutando esse barulho?
Sara acordo meio sonolenta.
-Mais ou menos.
-Estranho, agora é 08h20min da manhã era para nos ta sozinha. Eu tinha escutado o portão bate, e ouvi um grito abafado e agora esse barulho esquisito.
Ao certo a Ary tava certa. Pois era sexta feira, e sua irmã era pra ta na escola as 08h00min da manha, sua mãe devia ter ido para o centro, e seu pai só chegaria do trabalho às 11h30min.
-Ary tem alguém ai no corredor!
Como a porta estava fechada, elas não sabiam oque estava ali no corredor.
-Sara e se for ladrão?
-Não sei, mas vamos dá uma olhada, às vezes deve ser sua gata aprontando algo ou sua irmã não foi na escola, sei lá.
As duas ainda de pijama andaram em direção a porta. Quando a Ary abriu a porta as duas olharam para a direita e não vira nada só uma porta encostada. Ainda uma atrás da outra olharam para a esquerda e levaram um verdadeiro susto. A irmã de Ary de cinco anos estava deitada no chão com o uniforme da escola, e sua mãe estava em cima comendo a barriga da irmã da Ary. Muito apavorada por ter visto aquela cena a Ary gritou.
-Mãe!
A criatura que parecia com sua mãe virou para a direção das duas meninas, se levantou e começou a se arrastejar em direção a elas. Ela estava com parte do braço totalmente devorado, seus olhos tinham a cor esverdeada com um branco. As duas meninas se trancaram no quarto. Chorando e em choque elas tentam pensar.
-Sara minha mãe oque será que aconteceu com ela?
-Ary ela parece ta possuída, sei lá, mas ta me deixando com medo.
-Ta mais para filme de zumbi.
-Verdade, será que é zumbi?
-Não sei eu só queria não ter visto aquilo.
Nesse momento elas escutam um barulho na porta e grunhidos.
-Sara acho melhor ligar pros meninos.
Sara pego o celular e vê cinco ligações perdidas, e uma mensagem de texto.
-Bosta eles tentaram ligar para a gente só que tava no mudo.
-Tenta liga.
Sara tento liga mais...
-Não ta dando sinal de nada. Espera vou vê a mensagem deles.
Na mensagem estava escrito o seguinte:
MENINAS ALGO DE ESTRANHO TA ACONTECENDO! A CIDADE TA UM CAOS, ESTAMOS INDO AI, NÃO SAIAM DAÍ!
-Bom eles mandaram essa mensagem há vinte minutos.
-Vamos esperar eles.
As duas sentam na cama choram desesperadas, e o barulho da porta não para.
-Sara era para minha mãe ter levado a minha irmã na escolinha. É pertinho daqui. Oque pode ter acontecido?
-Acho que no meio do caminho algo deve ter acontecido com sua mãe, e ela tento traze sua irmã para casa. Bom é melhor nós não pensar nisso. Vou tenta liga pra minha mãe.
-Mas não tava dando sinal?
-Acho que para fixo deve dar pelo menos sinal.
Sara tenta ligar, mas logo consegue falar com sua mãe. O sinal é fraco mais dá para elas se falarem.
A mãe de Sara se chamava Ana e sua irmã se chamava Priscila. Sua mãe tinha cabelos loiros, e olhos castanhos bem claro, tinha 35 anos e era separada a cerca de quatro anos de seu marido, pai da Sara, chamado Carlos. Sua irmã Priscila tinha 10 anos e era filha adotiva dês dos oito anos, ela tinha cabelos pretos até a cintura e era morena.
Então Sara escuta do outro lado da linha sua mãe falando.
-Filha onde você ta?
-To na casa da Ary, a senhora ta bem?
-Sim, você ficou sabendo oque ta acontecendo?
-Mais ou menos nós vimos à mãe da Ary comendo a irmã dela. Mas mãe, eu e ela ta mos esperando os meninos virem buscar a gente, fique no sótão (pequeno quartinho no telhado) que a gente vai ai.
E o sinal cai.
-Bom espero que ela tenha ouvido.
7° Capitulo- Virus Mortal
-E agora gente?
Perguntou o Rodrigo...
-Bom, deixa eu pensar - Disse a Nataly-
Rodrigo me empresta seu celular.
-O que você vai faze com meu celular?
-Me empresta.
Nataly pegou o celular e começo a mexer, colocou na cama de e um dos quartos com o cobertor por cima.
-Vamos ali se esconde atras da parede que fica proximo da porta.
-Oque você ta fazendo?
-Obeseve.
Nisso Nataly olhou o relogio que estava no seu pulso e abriu a porta, e correu onde eu,Rodrigo e Antonio estavamos.
Os infectados entraram e pararam no meio da sala. Nisso começou a tocar o celular lá no quarto, e corremos pela porta a fora.
Chegar no terreo foi dificil, teve varias coisas que ocorreu. Mas vou começar a contar uma historia de duas meninas chamadas Sara e Ary para minha historia dar sentido e vocês entenderem.
Perguntou o Rodrigo...
-Bom, deixa eu pensar - Disse a Nataly-
Rodrigo me empresta seu celular.
-O que você vai faze com meu celular?
-Me empresta.
Nataly pegou o celular e começo a mexer, colocou na cama de e um dos quartos com o cobertor por cima.
-Vamos ali se esconde atras da parede que fica proximo da porta.
-Oque você ta fazendo?
-Obeseve.
Nisso Nataly olhou o relogio que estava no seu pulso e abriu a porta, e correu onde eu,Rodrigo e Antonio estavamos.
Os infectados entraram e pararam no meio da sala. Nisso começou a tocar o celular lá no quarto, e corremos pela porta a fora.
Chegar no terreo foi dificil, teve varias coisas que ocorreu. Mas vou começar a contar uma historia de duas meninas chamadas Sara e Ary para minha historia dar sentido e vocês entenderem.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
6° Capitulo- Virus Mortal
Bem nessa hora escutamos um estrondo, era o Marcelo. Ele havia estourado o portão com o carro. Ele entrou com dois homens enormes e agarram minha irmã. Tentamos impedir mais não conseguimos, eles eram fortes. Então Nataly gritando deixo cai um papel de seu bolso e pisco. Na hora aquilo foi uma piscada. Eles entraram no carro e saíram raspando pneu.
Minha mãe chorando disse.
-Minha filha!
Peguei o papel e li. No bilhete estava escrito o seguinte.
SABIA QUE ELE VIRIA ATRAS DE MIM , POIS EU SOU IMUNE AO VIRUS, E PORTANTO EU SOU O ANTIDOTO DESSE VIRUS. POSSO ESTAR ENGANADA, MAS SE ELE TIVER ME PEGADO E VOCES TIVEREM LENDO ESTE BILHETE, ACHO QUE ELE ME LEVARA AO PREDIO B2 DO CENTRO NO ENCONTRO DAS AVENIDAS AGUAPOLIS E TONIS NO ULTIMO ANDAR.
-Temos que ir ajudar ela!
-Vamos lá então.
Os cinco entram no carro e vão em direção ao centro. Há dificuldade em chegar lá pois as ruas estão tomadas por carros. Chegando ao prédio B2. Rodrigo, Antonio, e eu descemos do carro e minha mãe e a Karol ficou no carro pois era perigoso. Entramos no prédio. No chão havia sangue, vidro quebrados, que deveria ter sido quebrado da guarita da recepção.
Tentamos subir pelo elevador mais na hora que abriu havia um infectado comendo as tripas de um senhor, que aparentava ter seus 40 anos. Com o barulho da porta se abrindo o infectado se virou na nossa direção, e deixou pedaços de tripas caírem de sua boca.
Antonio pegou o machado que havia pegado no carro e tacou na cabeça do infeliz que caiu com a cabeça cortada.
De repente escutamos barulho, corremos se esconder atrás da escadaria principal e olhando de canto vimos uma mulher correndo escadaria abaixo, atrás dela havia cerca de uns dezessete infectados, ela correu rua abaixo. Aproveitamos e subimos escadaria acima. Foram dez andares cansativos, a cada andar escutávamos gritos e barulhos, mas conseguimos chegar no ultimo andar.
Lá no ultimo andar havia uma cobertura grande, Rodrigo taco porta abaixo e entramos Nataly deitada numa espécie de maca com algemas. Na boca dela havia uma fita. Tiramos a fita e ela pode falar.
-Ainda bem que vocês vieram!
-Nataly como você sabia que ele viria para cá?
-Bom o vírus que eu criei com o Marcelo era para curar qualquer tipo de doença, só que numa pesquisa descobri que eu era imune a esse vírus. Esse vírus nunca conseguiria me contaminar, é uma pouca porcentagem de pessoas com essa imunidade. Eu sabia que ele iria atrás de mim, porisso já me precavi com aquela carta. Será que tem como vocês tirarem eu daqui?
-Onde está o Marcelo?
-Ele saiu com os capangas dele. Levo uma amostra do meu sangue, aqui é a cobertura dele e meio um centro de tortura, ele era cheio de pega prostitutas, mendingos, idosos na ruas, e trazer para cá e fazer experiências, mas nunca dava certo pois tinha que ser feita primeiro com animas, pois eles contem um reagente natural, e lá onde a gente tava eu fazia meu experimentos, só que descobri que num descuido ele acrecentou uma substancia sem querer, mas tenho que ver isso direito - ela parou e vez uma cara de dor, pois as algemas estavam machucando ela – Tem como vocês tirarem eu daqui?
-Cade a chave ?
-Ta ali na gaveta Feh.
Abri a gaveta e vi vários papeis e documentos, tirei a Nataly dela, mas justo nessa hora caiu um maquinário e vez um estrondo , logo em seguida escutamos um barulho na porta. Olhamos pelo olho mágico e vimos cerca de uns 20 infectados.
-E agora gente?
Perguntou o Rodrigo...
Continua poresta semana. Desculpa por não ter colocado o capitulo no blog pois eu tinha ido viajar .
Minha mãe chorando disse.
-Minha filha!
Peguei o papel e li. No bilhete estava escrito o seguinte.
SABIA QUE ELE VIRIA ATRAS DE MIM , POIS EU SOU IMUNE AO VIRUS, E PORTANTO EU SOU O ANTIDOTO DESSE VIRUS. POSSO ESTAR ENGANADA, MAS SE ELE TIVER ME PEGADO E VOCES TIVEREM LENDO ESTE BILHETE, ACHO QUE ELE ME LEVARA AO PREDIO B2 DO CENTRO NO ENCONTRO DAS AVENIDAS AGUAPOLIS E TONIS NO ULTIMO ANDAR.
-Temos que ir ajudar ela!
-Vamos lá então.
Os cinco entram no carro e vão em direção ao centro. Há dificuldade em chegar lá pois as ruas estão tomadas por carros. Chegando ao prédio B2. Rodrigo, Antonio, e eu descemos do carro e minha mãe e a Karol ficou no carro pois era perigoso. Entramos no prédio. No chão havia sangue, vidro quebrados, que deveria ter sido quebrado da guarita da recepção.
Tentamos subir pelo elevador mais na hora que abriu havia um infectado comendo as tripas de um senhor, que aparentava ter seus 40 anos. Com o barulho da porta se abrindo o infectado se virou na nossa direção, e deixou pedaços de tripas caírem de sua boca.
Antonio pegou o machado que havia pegado no carro e tacou na cabeça do infeliz que caiu com a cabeça cortada.
De repente escutamos barulho, corremos se esconder atrás da escadaria principal e olhando de canto vimos uma mulher correndo escadaria abaixo, atrás dela havia cerca de uns dezessete infectados, ela correu rua abaixo. Aproveitamos e subimos escadaria acima. Foram dez andares cansativos, a cada andar escutávamos gritos e barulhos, mas conseguimos chegar no ultimo andar.
Lá no ultimo andar havia uma cobertura grande, Rodrigo taco porta abaixo e entramos Nataly deitada numa espécie de maca com algemas. Na boca dela havia uma fita. Tiramos a fita e ela pode falar.
-Ainda bem que vocês vieram!
-Nataly como você sabia que ele viria para cá?
-Bom o vírus que eu criei com o Marcelo era para curar qualquer tipo de doença, só que numa pesquisa descobri que eu era imune a esse vírus. Esse vírus nunca conseguiria me contaminar, é uma pouca porcentagem de pessoas com essa imunidade. Eu sabia que ele iria atrás de mim, porisso já me precavi com aquela carta. Será que tem como vocês tirarem eu daqui?
-Onde está o Marcelo?
-Ele saiu com os capangas dele. Levo uma amostra do meu sangue, aqui é a cobertura dele e meio um centro de tortura, ele era cheio de pega prostitutas, mendingos, idosos na ruas, e trazer para cá e fazer experiências, mas nunca dava certo pois tinha que ser feita primeiro com animas, pois eles contem um reagente natural, e lá onde a gente tava eu fazia meu experimentos, só que descobri que num descuido ele acrecentou uma substancia sem querer, mas tenho que ver isso direito - ela parou e vez uma cara de dor, pois as algemas estavam machucando ela – Tem como vocês tirarem eu daqui?
-Cade a chave ?
-Ta ali na gaveta Feh.
Abri a gaveta e vi vários papeis e documentos, tirei a Nataly dela, mas justo nessa hora caiu um maquinário e vez um estrondo , logo em seguida escutamos um barulho na porta. Olhamos pelo olho mágico e vimos cerca de uns 20 infectados.
-E agora gente?
Perguntou o Rodrigo...
Continua poresta semana. Desculpa por não ter colocado o capitulo no blog pois eu tinha ido viajar .
terça-feira, 30 de agosto de 2011
5° Capitulo - Virus mortal
Então paramos em lugar meio escuro e descemos. A Nataly abriu uma porta que tinha uns 25 cm de largura e mandou nos entrar. Antes de ela acender a luz o senhor falou.
-Muito obrigada moça! Meu nome é Antonio e o dela é Karol.
-De nada!
Minha mãe interrompeu.
-Nataly que lugar é este?
-O Marcelo Greoop monto esse lugar para nós ver as alterações nas nossas cobaias. É que no laboratório do hospital as cobais eram só ratos. Então ele bolou aqui para a gente aplicar o vírus nas outras cobaias e vê a alteração de perto.
-Corais?
-Sim, as corais. Aqui temos um monte de bichos que aplicamos o vírus. Acho que ta na hora de contar para vocês oque aconteceu.
Nataly andava de um lado para o outro, com cara de preocupação.
-Bom, eu e o Marcelo estávamos trabalhando em um vírus que podia ajudar a população. Como no laboratório do hospital só podíamos aplicar o vírus em ratos. Marcelo arrumou esse lugar aqui. Nós fizemos vários testes, com cachorros, gatos, macacos. Então eu comecei a vim pra cá fazer o vírus ficar perfeito para a humanidade, só que descobri que o vírus que eu e ele trabalhávamos era perigoso para a humanidade. Então arrumei aquele baú lá de casa e as coisas que eu peguei, pensando no que o poderia ocorrer. Hoje o Marcelo descobriu onde eu havia escondido o vírus e aplicou num enfermeiro do hospital. Tentei fugir do hospital mais com pouco de sacrifício consegui.
Minha mãe disse.
-Porque não nos contou?
-Não quis preocupa vocês.
-E adianto muito.
Eu disse.
-Mas a uma cura?
-Eu sei a cura, mais só falta um elemento para eu saber.
Bem nessa hora escutamos um estrondo, era o Marcelo ele havia estourado o portão com o carro. Ele entrou com dois homens enormes e agarram minha irmã. Tentamos impedir mais não conseguimos, eles eram fortes. Então Nataly gritando deixo cai um papel de seu bolso e pisco. Na hora aquilo foi uma piscada. Eles entraram no carro e saíram raspando pneu.
Minha mãe chorando disse.
-Muito obrigada moça! Meu nome é Antonio e o dela é Karol.
-De nada!
Minha mãe interrompeu.
-Nataly que lugar é este?
-O Marcelo Greoop monto esse lugar para nós ver as alterações nas nossas cobaias. É que no laboratório do hospital as cobais eram só ratos. Então ele bolou aqui para a gente aplicar o vírus nas outras cobaias e vê a alteração de perto.
-Corais?
-Sim, as corais. Aqui temos um monte de bichos que aplicamos o vírus. Acho que ta na hora de contar para vocês oque aconteceu.
Nataly andava de um lado para o outro, com cara de preocupação.
-Bom, eu e o Marcelo estávamos trabalhando em um vírus que podia ajudar a população. Como no laboratório do hospital só podíamos aplicar o vírus em ratos. Marcelo arrumou esse lugar aqui. Nós fizemos vários testes, com cachorros, gatos, macacos. Então eu comecei a vim pra cá fazer o vírus ficar perfeito para a humanidade, só que descobri que o vírus que eu e ele trabalhávamos era perigoso para a humanidade. Então arrumei aquele baú lá de casa e as coisas que eu peguei, pensando no que o poderia ocorrer. Hoje o Marcelo descobriu onde eu havia escondido o vírus e aplicou num enfermeiro do hospital. Tentei fugir do hospital mais com pouco de sacrifício consegui.
Minha mãe disse.
-Porque não nos contou?
-Não quis preocupa vocês.
-E adianto muito.
Eu disse.
-Mas a uma cura?
-Eu sei a cura, mais só falta um elemento para eu saber.
Bem nessa hora escutamos um estrondo, era o Marcelo ele havia estourado o portão com o carro. Ele entrou com dois homens enormes e agarram minha irmã. Tentamos impedir mais não conseguimos, eles eram fortes. Então Nataly gritando deixo cai um papel de seu bolso e pisco. Na hora aquilo foi uma piscada. Eles entraram no carro e saíram raspando pneu.
Minha mãe chorando disse.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
4° Capitulo - Vírus Mortal
Ela saiu e abriu seu carro que estava estacionado na casa do vizinho. Ela pego uma maleta enorme de um metro e alguma coisa e colocou sobre o colo da minha mãe no carro. Ela foi ate a cozinha correndo e pego sacos de lixo e fita adesiva e trouxe pro carro.
-Tampem as janelas com esses sacos e só deixe livre as que o Rodrigo vai precisa para ver e dirigir.
Vi ela correndo de novo, sua calça branca estava marrom de tanta poeira. Ela correu lá no fundo e volto carregando...
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três garrafões de gasolina.
Perguntei pra ela.
-Nataly pra que isso?
-Gasolina oras.
-Explica direito pow.
-Não fica extressadinho não. É para abastecermos o carro, eu tinha isso guardado, mas depois explico.
Ela pego coloco os galões dentro do carro, que estava lotado mais havia lugar para mais duas pessoas. Então ela deu um grito.
-Eu não acredito, ia esquecer uma coisa muito importante. Vão tirando o carro, que eu já volto.
Tiramos o carro e logo ela saiu. Mas bem na hora que ela saiu estava vindo uma criança infectada. Eu ia avisar ela mais não precisei, pois a criança infectada escorregou na calçada da vizinha que estava recém lavada.
Minha mãe me disse.
-Sabia que aquela calçada escorregadia serviria para alguma coisa um dia.
Minha irmã entrou no carro e partimos sentido rua acima. Quando chegamos ao final da rua que dava para a avenida principal do centro a vista que vimos não foi nada boa.
Havia carros parados, uns buzinando, outros com portas abertas. Havia pessoas saindo correndo, gritando, infectados comendo pessoas no chão. Também tinha prédios em chamas, lojas saqueadas.
Não havia por onde passar. Viramos uma rua, mas não fomos longe. Havia mais carros. Então minha irmã disse para o Rodrigo.
-Rôh, vamos dar ré e entregar na Rua Augusta.
-Ok
Fomos de ré até a Rua Augusto, havia infectados tentando entrar no carro, mas logo desistiam, pois viam pessoas correndo e iam atrás deles. Então chegamos a Rua Augusta. Era uma rua bonitinha com casas cheias de flores. Mas viramos a rua e denovo demos com a rua lotada de carros. As pessoas estavão indo em direção ao centro. Rodrigo vira em uma rua que havia poucos carros e paramos. Perguntei.
-Oque houve?
-Guri, na nossa esquerda ta lotada de carros e na nossa direita tem um monte de infectados. Não sei oque fazer.
Então a Nataly disse.
-Estaciona o carro nesse terreno baldio e vamos comigo ate um lugar.
-Aonde?
-Num lugar que eu conheço muito bem.
Rodrigo parou o carro no terreno baldio. E disse protestando.
-Viu e se alguém passar, e quiser levar nosso carro.
Nataly respondeu com uma cara de que não tinha pensado nisso.
-Ta bom eu não pensei nisso, então pega e vai até aquela casa amarela ali, ta vendo?
-To.
Chegamos até lá e a Nataly disse.
-Fiquem ai, que eu vou abri o portão.
Ficamos parados tentando entender oque ela tava fazendo. A rua tava muito agitada. Ela pego um molho de chave e tentava procurar uma chave que dava pro cadeado, mas surgiu uma senhora infectada e estava indo em direção dela. Então o Rodrigo acelero e acerto a senhora em cheio, que caiu e não se mexeu. Nataly grito.
-Valeu!
-Foi nada!
Ela conseguiu abrir o portão e logo pediu pro Rodrigo entrar. Tinha uma rampa que dava para um lugar meio subterrâneo mais não muito. Quando a Nataly foi fechar o portão, apareceu uma jovem aparentando ter 17 anos e um senhor de uns 50 anos. O senhor disse para minha irmã.
-Moça nos ajude, por favor!
-Entrem.
Então paramos em lugar meio escuro e decemos. A Nataly abriu uma porta que tinha uns 25 cm de largura e mandou nos entrar. Antes de ela acender a luz o senhor falou.
-Muito obrigada moça! Meu nome é Antonio e o dela é Karol.
-De nada!
Minha mãe interrompeu.
-Nataly que lugar é este?
.......
DESCUPEM PELOS ERROS DE OTOGRAFIA, NÃO TIVE TEMPO DE CORRIGIR. AGRADEÇO POR ESTAR LENDO.
-Tampem as janelas com esses sacos e só deixe livre as que o Rodrigo vai precisa para ver e dirigir.
Vi ela correndo de novo, sua calça branca estava marrom de tanta poeira. Ela correu lá no fundo e volto carregando...
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três garrafões de gasolina.
Perguntei pra ela.
-Nataly pra que isso?
-Gasolina oras.
-Explica direito pow.
-Não fica extressadinho não. É para abastecermos o carro, eu tinha isso guardado, mas depois explico.
Ela pego coloco os galões dentro do carro, que estava lotado mais havia lugar para mais duas pessoas. Então ela deu um grito.
-Eu não acredito, ia esquecer uma coisa muito importante. Vão tirando o carro, que eu já volto.
Tiramos o carro e logo ela saiu. Mas bem na hora que ela saiu estava vindo uma criança infectada. Eu ia avisar ela mais não precisei, pois a criança infectada escorregou na calçada da vizinha que estava recém lavada.
Minha mãe me disse.
-Sabia que aquela calçada escorregadia serviria para alguma coisa um dia.
Minha irmã entrou no carro e partimos sentido rua acima. Quando chegamos ao final da rua que dava para a avenida principal do centro a vista que vimos não foi nada boa.
Havia carros parados, uns buzinando, outros com portas abertas. Havia pessoas saindo correndo, gritando, infectados comendo pessoas no chão. Também tinha prédios em chamas, lojas saqueadas.
Não havia por onde passar. Viramos uma rua, mas não fomos longe. Havia mais carros. Então minha irmã disse para o Rodrigo.
-Rôh, vamos dar ré e entregar na Rua Augusta.
-Ok
Fomos de ré até a Rua Augusto, havia infectados tentando entrar no carro, mas logo desistiam, pois viam pessoas correndo e iam atrás deles. Então chegamos a Rua Augusta. Era uma rua bonitinha com casas cheias de flores. Mas viramos a rua e denovo demos com a rua lotada de carros. As pessoas estavão indo em direção ao centro. Rodrigo vira em uma rua que havia poucos carros e paramos. Perguntei.
-Oque houve?
-Guri, na nossa esquerda ta lotada de carros e na nossa direita tem um monte de infectados. Não sei oque fazer.
Então a Nataly disse.
-Estaciona o carro nesse terreno baldio e vamos comigo ate um lugar.
-Aonde?
-Num lugar que eu conheço muito bem.
Rodrigo parou o carro no terreno baldio. E disse protestando.
-Viu e se alguém passar, e quiser levar nosso carro.
Nataly respondeu com uma cara de que não tinha pensado nisso.
-Ta bom eu não pensei nisso, então pega e vai até aquela casa amarela ali, ta vendo?
-To.
Chegamos até lá e a Nataly disse.
-Fiquem ai, que eu vou abri o portão.
Ficamos parados tentando entender oque ela tava fazendo. A rua tava muito agitada. Ela pego um molho de chave e tentava procurar uma chave que dava pro cadeado, mas surgiu uma senhora infectada e estava indo em direção dela. Então o Rodrigo acelero e acerto a senhora em cheio, que caiu e não se mexeu. Nataly grito.
-Valeu!
-Foi nada!
Ela conseguiu abrir o portão e logo pediu pro Rodrigo entrar. Tinha uma rampa que dava para um lugar meio subterrâneo mais não muito. Quando a Nataly foi fechar o portão, apareceu uma jovem aparentando ter 17 anos e um senhor de uns 50 anos. O senhor disse para minha irmã.
-Moça nos ajude, por favor!
-Entrem.
Então paramos em lugar meio escuro e decemos. A Nataly abriu uma porta que tinha uns 25 cm de largura e mandou nos entrar. Antes de ela acender a luz o senhor falou.
-Muito obrigada moça! Meu nome é Antonio e o dela é Karol.
-De nada!
Minha mãe interrompeu.
-Nataly que lugar é este?
.......
DESCUPEM PELOS ERROS DE OTOGRAFIA, NÃO TIVE TEMPO DE CORRIGIR. AGRADEÇO POR ESTAR LENDO.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
3° Capitulo : Virus Mortal
Eu pensava comigo mesmo. CONVERSEI TANTO COM MINHA IRMÃ QUE NEM FIZ MAIS PERGUNTAS. SERÁ QUE ELA ESTA BEM? OBRIGADO JESUS!
Quando me dei conta estava sozinho na sala, então desliguei a TV e fiquei vigiando minha mãe arrumando as coisas. Ela parecia aflita.
Fui fala com Rodrigo em particular...
-Rodrigo, venha aqui!
-Fala Felipe.
-Rôh, você quer ir ver se sua família esta bem?
-Nem tem como Felipe. Minha família mora em Porto Alegre. Vim para a cidade para estudar.
-Você pelo menos quer ligar para eles?
-Sim.
Rodrigo pego o telefone e tento fala com sua família. Apesar do sinal estar fraco ele conseguiu fala poucas coisas com a mãe dele que tinha atendido o telefone.
-Oi mãe,
-Oi filho.
-Mãe, aqui em São Paulo está tendo um vírus de nível 4. Logo isso deve chegar até ai.
-É perigoso?
-Muito. Sabe aqueles filmes de zumbis que passava na TV?
-Sei.
-Então, ta igual. Olha liguei para te pedir para pegar todas as coisas importantes daí de casa, e ir no super mercado e faze um compra bem grande.
-Ta, eu arrumo e faço as compras.
-Mas vá primeiro para o super mercado.
-Ta, mas e depois oque eu faço?
-Ai você, o pai e a Ana vão para a nossa fazenda e fiquem lá que eu vô pra lá. Pode ser?
-Pode sim meu filho. Mais tome cuidado. Vô ta te esperando. Beijos te amo!
-Pode deixar também te amo.
Rodrigo olho para mim e me disse.
-Felipe não é fácil mais precisamos criar um plano. Bom vamos comigo no mercado da frente pegar algumas coisas?
-A Nataly pediu para ficarmos esperando, mas vais era necessário.
Saímos pé por pé para minha mãe não perceber. Dava para escutar gritos pela rua lá de cima. Aquilo ainda não havia chegado perto de casa, então eu e Rodrigo fechamos o portão. Por sorte nossa o mercado que havia em frente de casa estava aberto mais sem ninguém. Acho que o dono saiu correndo depois que viu o noticiário. Pegamos sacos de lixo e lotamos de mercadoria. Voltamos em casa. Minha mãe estava parada com cara de pavor. Então ela me disse meia brava.
-Felipe onde vocês foram?
-Calma mãe, vomos pegar alimentos no mercado da frente.
-Voces não deveriam ter saído, e se por acaso umas daquelas coisas te pegassem?
-A infectação não chegou aqui em baixo mãe, nossa sorte é que o centro é lá em cima, perto do hospital.
Colocamos tudo no porta malas do carro. Fico totalmente lotado. Eu pedi para minha mãe ir no banheiro me esperar por lá, então comecei a falar com o Rodrigo.
-Que fazenda é aquela que VCP falou para sua mãe ir?
-Minha família tem uma fazenda perto do Amazonas. Eu estava pensando em irmos para lá quando a Nataly chegar. Lá é bem grande, tem bastante quartos, criação de animais e pomar de frutas e horta.
-Bom acho melhor mesmo irmos num lugar assim, mais é perto da cidade?
-Não, é bem isolado da cidade, fica quase num morro, é praticamente dentro da floresta, e tem muros de mais de 2 metros de altura.
-Bom vamos esperar a Nataly chegar então.
Eu e Rodrigo fomos ao banheiro esperar a Nataly chegar, quando o telefone começo a tocar.
Atendi e era a Nataly.
-Alô?
-Feh, sou eu, eu to quase chegando, fica no portão para abrir para mim.
-Ta bom.
Corri abri o portão. E vi a Nataly virando a esquina com o carro dela. Ela parou e entro em casa. Ela me deu um abraço e falo.
-Como é bom estar em casa!
-Nah, nos vai para a fazenda da família do Rodrigo que fica perto do Amazonas.
-É melhor mesmo. Mais antes vou pegar umas coisas, venha comigo.
Nataly foi até o quarto do fundo da nossa casa e abriu um baú enorme que tinha lá. Mas eu nunca sabia oque era, pois ela trancava ele com um cadeado. Lá dentro havia quatro pistolas e muitas munições em uma bolsa, havia também uma espada e um taco. Ela tiro de lá e me mostrou como se fosse normal.
-Toma escolha uma arma dessa e segura ai.
-Nataly você planejo tudo isso. Então você esta envolvida com isso?
-Lógico que eu não planejei isso daqui eu tenho guardado há anos para proteger a casa, sei lá porque mais eu me sentia mais segura. Depois eu te conto oque aconteceu direito, mas agora vamos.
Entramos em casa e minha mãe abraço minha irmã e tento sabe oque tava acontecendo e se ela tava envolvida nisso mais a Nataly não quis explicar naquela hora. Pegamos e repartimos as armas e entramos no carro, mas antes Nataly disse.
-Fiquem no carro que eu já volto vô no meu carro pegar uma coisa.
Ela saiu e abriu seu carro que estava estacionado na casa do vizinho. Ela pego uma maleta enorme de um metro e alguma coisa e colocou sobre o colo da minha mãe no carro. Ela foi ate a cozinha correndo e pego sacos de lixo e fita adesiva e trouxe pro carro.
-Tampem as janelas com esses sacos e só deixem livre as que o Rodrigo vai precisa para ver e dirigir.
Vi ela correndo de novo, sua calça branca estava marrom de tanta poeira. Ela correu lá no fundo e volto carregando...
Quando me dei conta estava sozinho na sala, então desliguei a TV e fiquei vigiando minha mãe arrumando as coisas. Ela parecia aflita.
Fui fala com Rodrigo em particular...
-Rodrigo, venha aqui!
-Fala Felipe.
-Rôh, você quer ir ver se sua família esta bem?
-Nem tem como Felipe. Minha família mora em Porto Alegre. Vim para a cidade para estudar.
-Você pelo menos quer ligar para eles?
-Sim.
Rodrigo pego o telefone e tento fala com sua família. Apesar do sinal estar fraco ele conseguiu fala poucas coisas com a mãe dele que tinha atendido o telefone.
-Oi mãe,
-Oi filho.
-Mãe, aqui em São Paulo está tendo um vírus de nível 4. Logo isso deve chegar até ai.
-É perigoso?
-Muito. Sabe aqueles filmes de zumbis que passava na TV?
-Sei.
-Então, ta igual. Olha liguei para te pedir para pegar todas as coisas importantes daí de casa, e ir no super mercado e faze um compra bem grande.
-Ta, eu arrumo e faço as compras.
-Mas vá primeiro para o super mercado.
-Ta, mas e depois oque eu faço?
-Ai você, o pai e a Ana vão para a nossa fazenda e fiquem lá que eu vô pra lá. Pode ser?
-Pode sim meu filho. Mais tome cuidado. Vô ta te esperando. Beijos te amo!
-Pode deixar também te amo.
Rodrigo olho para mim e me disse.
-Felipe não é fácil mais precisamos criar um plano. Bom vamos comigo no mercado da frente pegar algumas coisas?
-A Nataly pediu para ficarmos esperando, mas vais era necessário.
Saímos pé por pé para minha mãe não perceber. Dava para escutar gritos pela rua lá de cima. Aquilo ainda não havia chegado perto de casa, então eu e Rodrigo fechamos o portão. Por sorte nossa o mercado que havia em frente de casa estava aberto mais sem ninguém. Acho que o dono saiu correndo depois que viu o noticiário. Pegamos sacos de lixo e lotamos de mercadoria. Voltamos em casa. Minha mãe estava parada com cara de pavor. Então ela me disse meia brava.
-Felipe onde vocês foram?
-Calma mãe, vomos pegar alimentos no mercado da frente.
-Voces não deveriam ter saído, e se por acaso umas daquelas coisas te pegassem?
-A infectação não chegou aqui em baixo mãe, nossa sorte é que o centro é lá em cima, perto do hospital.
Colocamos tudo no porta malas do carro. Fico totalmente lotado. Eu pedi para minha mãe ir no banheiro me esperar por lá, então comecei a falar com o Rodrigo.
-Que fazenda é aquela que VCP falou para sua mãe ir?
-Minha família tem uma fazenda perto do Amazonas. Eu estava pensando em irmos para lá quando a Nataly chegar. Lá é bem grande, tem bastante quartos, criação de animais e pomar de frutas e horta.
-Bom acho melhor mesmo irmos num lugar assim, mais é perto da cidade?
-Não, é bem isolado da cidade, fica quase num morro, é praticamente dentro da floresta, e tem muros de mais de 2 metros de altura.
-Bom vamos esperar a Nataly chegar então.
Eu e Rodrigo fomos ao banheiro esperar a Nataly chegar, quando o telefone começo a tocar.
Atendi e era a Nataly.
-Alô?
-Feh, sou eu, eu to quase chegando, fica no portão para abrir para mim.
-Ta bom.
Corri abri o portão. E vi a Nataly virando a esquina com o carro dela. Ela parou e entro em casa. Ela me deu um abraço e falo.
-Como é bom estar em casa!
-Nah, nos vai para a fazenda da família do Rodrigo que fica perto do Amazonas.
-É melhor mesmo. Mais antes vou pegar umas coisas, venha comigo.
Nataly foi até o quarto do fundo da nossa casa e abriu um baú enorme que tinha lá. Mas eu nunca sabia oque era, pois ela trancava ele com um cadeado. Lá dentro havia quatro pistolas e muitas munições em uma bolsa, havia também uma espada e um taco. Ela tiro de lá e me mostrou como se fosse normal.
-Toma escolha uma arma dessa e segura ai.
-Nataly você planejo tudo isso. Então você esta envolvida com isso?
-Lógico que eu não planejei isso daqui eu tenho guardado há anos para proteger a casa, sei lá porque mais eu me sentia mais segura. Depois eu te conto oque aconteceu direito, mas agora vamos.
Entramos em casa e minha mãe abraço minha irmã e tento sabe oque tava acontecendo e se ela tava envolvida nisso mais a Nataly não quis explicar naquela hora. Pegamos e repartimos as armas e entramos no carro, mas antes Nataly disse.
-Fiquem no carro que eu já volto vô no meu carro pegar uma coisa.
Ela saiu e abriu seu carro que estava estacionado na casa do vizinho. Ela pego uma maleta enorme de um metro e alguma coisa e colocou sobre o colo da minha mãe no carro. Ela foi ate a cozinha correndo e pego sacos de lixo e fita adesiva e trouxe pro carro.
-Tampem as janelas com esses sacos e só deixem livre as que o Rodrigo vai precisa para ver e dirigir.
Vi ela correndo de novo, sua calça branca estava marrom de tanta poeira. Ela correu lá no fundo e volto carregando...
Assinar:
Postagens (Atom)